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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Jamiroquai - 07/02/2013



Jay Kay
Quinto show do Jamiroquai e uma grande expectativa depois da aparição no Rock in Rio, que aconteceu sem que nenhum dos clássicos antigos fosse apresentado. Volta ao local do segundo show, Credicard Hall, que foi aquele no qual eu mais me diverti. Eu só queria dançar até me acabar, como já fiz outras vezes. Missão cumprida! As músicas antigas voltaram ao setlist, garantindo a diversão.

Ingressos comprados com mais de um mês de antecedência (obrigado Amanda!) e ótima companhia (além da Amanda, primeiro show com a namorada - enquanto namorada, casais Otavio e Tata, Marcelo e Marcela - não é sacanagem, Luis e Mariana e presença ilustre vinda de Brasília: Bruno Crazy!). Sempre digo que música boa e companhia agradável é receita de sucesso para um show bom. Não foi diferente.

O tradicional casaco do Brasil
Lição aprendida para shows no Credicard Hall, chegamos cedo. Show marcado para 21:30 e 20:30 estacionamos o carro. Pouca fila para pagar o estacionamento, vaga na boca da saída (receita de sucesso para um pós show não traumático). Lá dentro ainda tudo vazio, tempo de tomar aquela primeira cervejinha. Show começou um pouco atrasado, por volta das 22:20 (o que é raro, pois os shows todos tem começado com pontualidade britânica), já com uma pedrada: 'Twenty Zero One' (gravada, afinal, eu queria curtir o show! Por isso, adiantei logo as obrigações blogueiras e fui para o abraço).

O setlist foi:

  1. Twenty Zero One
  2. Alright
  3. Use the Force
  4. High Times
  5. Little L
  6. Canned Heat
  7. Hot Tequila Brown
  8. Talullah
  9. Space Cowboy
  10. Main Vein
  11. Cosmic Girl
  12. Love Foolosophy
  13. Deeper Underground
  14. White Knuckle Ride (bis)

Jay Kay
Segunda pedrada da noite, 'Alright' é uma música simpática. Todo mundo canta, bate palma e pede mais. A coisa dá uma esfriada com músicas menos conhecidas até chegar 'Little L', com suas palminhas no refrão e 'Canned Heat', que teve uma versão tocada que tira um pouco daquela vontade insana de dançar, mas ainda sim muito boa.

Mais uma caída no ritmo para arranjos mais voltados pro jazz e músicas mais lentas, terminando com 'Space Cowboy' (saudades dessa música!). Esta foi a primeira música que ouvi deles (acho que assim como muita gente) e o primeiro CD (Return of the Space Cowboy) que comprei. Bom demais, boas lembranças e a versão puxando o original mais jazz e menos dance é sensacional. Eu que gosto de ambas as fases da banda, estava sentindo saudades dos arranjos instrumentais bem elaborados.

Cozinha do Groove
Voltando com tudo em 'Cosmic Girl' e a galera enlouquecida (música boa de dançar!). Um susto com 'Love Foolosophy' que começa bem devagar, mas depois recuperando o fôlego e botando todo mundo para cantar alto.

A tradicional saideira 'Deeper Underground' rolou como saideira da primeira parte (atrás de mim ouço: "Deeper Underground! Legal, aquela música do filme do Batman!" Hein???). Faltava algo das novas e o bis veio simples com 'White Knuckle Ride', comigo pulando e fechando um show que é sempre uma balada. Delícia!

Backing Vocals irretocáveis
Jamiroquai continua sendo (depois de quase perder este posto com os últimos CD's e o show do Rock in Rio) uma das minhas bandas preferidas. A babaquice de não tocar as antigas para não pagar direitos autorais a quem saiu da banda pelo visto foi resolvida. E que eles voltem sempre e de preferência em alguma casa de show (e acho que só sobrou o Credicard Hall mesmo).

A banda continua incrível, apenas com uma ressalva que já não é tão virtuoso como era no início. Mas bateria, teclados e backing vocals irretocáveis. Banda boa não só de se ver apresentando, mas de ouvir e de observar os músicos. Pode ter todo ano?

E agora deixa eu ir porque este show foi só o esquenta pro carnaval...

Como prometido, 'Twenty Zero One'.



terça-feira, 13 de novembro de 2012

Joss Stone - 11/11/2012


Joss Stone. Só isso já bastaria para este post... Pelo menos para os leitores masculinos! Rs

Delícia!
Depois de não conseguir vê-la por estar viajando e por chegar tarde no Rock in Rio, finalmente consegui ver a princesinha loira do soul. Ingresso comprado com desconto, graças aos amigos Rafa e Laura e seu poderoso cartão do Citibank (ou qualquer coisa do gênero). Obrigado! As finanças agradecem.

Em pleno domingo, calor de bode, partimos para um show cedo (20 horas) no Credicard Hall, com um trânsito meio feio para chegar ao show (vai entender, ainda tinha ingresso para vender na bilheteria) e com estacionamento a preço de ouro (R$ 33,00 com direito a fila enorme para pagar - ok, o Robert Plant ainda tá no topo com seus R$ 50,00 por carro). Por que não usam o sem parar nestes estacionamentos? Ajudaria um bocado...

Show começou um pouco atrasado por conta da transmissão ao vivo pelo Multishow (ainda bem, pois se não metade do público teria perdido a apresentação enquanto estava no trânsito). E quando entrou, a loira chegou chegando! 'Give More Power to the People' abre o show com todo peso que a música black merece (apesar de ter branco pacas na banda e eu volto a dizer, quanto mais negão, melhor o som).

A banda toda muito boa! Backing vocals detonando nos agudos e dançando muito. Naipe de metais e baixista brancos, mas com a pegada soul brother. Confesso que só não senti muita fé no batera e no guitarrista (apesar de negões, parecia que faltava swing ali), pois poderia ser melhor, mas todos juntos fizeram um puta som.

O setlist foi:
O show segue dançante, mas não sem antes passar pelas duas músicas mais conhecidas da musa, 'You Had Me' e 'Super Duper Love' (devidamente filmadas).

Todos juntos!
O que eu vi daí em diante foi uma loira que é mais negona do que eu achava. Voz, som, composições, etc. Passei grande parte do show acreditando piamente que eu estava num culto gospel de Nova Iorque, com aqueles coros do Brooklin ou algo do gênero. Todos louvando ao senhor, cantando, dançando, batendo palma! OH HAPPY DAY! PRAISE THE LORD!

Além da música, sensacional de ouvir, sentir e dançar, dedicaremos aqui um capítulo específico a ela: Joss Stone! Assim, de verdade, vamos enumerar:




  1. Gata - OK
  2. Canta para cacete - OK
  3. Gostosa - OK
  4. Sexy - OK
  5. Simpática - OK
  6. Usa vestidinho esvoaçante - OK
  7. Ri tímida e mata os homens - OK
  8. Se abana como ninguém - OK
  9. Joga os cabelos de um lado para o outro - OK
  10. Olhou para mim na platéia e se derreteu - OK TAMBÉM
ELA É UM ESPETÁCULO!!!

Mas na verdade, a grande qualidade dela em cima do palco, é a simpatia. Ela cativa homens e mulheres da mesma forma e ganha o público. Há quem diga que ela estava de fato impressionada com o público. Ela disse que o Brasil é o lugar que ela mais gosta de cantar. Eu duvido e acho que os artistas falam isso para todos. Mas o que importa? O fato é que o show dela é bom e a galera estava na vibe do show do começo ao fim. Então, vou acreditar que ela se curtiu tanto quanto eu estar ali.

E no vídeo do show, a dobradinha 'You Had Me' e 'Super Duper Love', com direito a tremidinha, imagem ruim e a Joss Stone dançando e dando uma piradinhas!


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

2006

Estou de folga dos shows... Ou eles de mim... E como o bichinho que me faz querer escrever continua me rondando, voltamos a retrospectiva de shows da vida (e confesso que também não vejo a hora de terminar essa para falar de outros temas mais sérios voltados ao mundo música e shows... Mas eu começo por objetivos e depois vamos brincando)

2006 foi um ano de shows importantes! Não muitos, mas expressivos...

O ano começou em fevereiro com o show do U2! O meu primeiro deles! Mas o show em si não começou antes de uma senhora bagunça e confusão para compra dos ingressos. Filas gigas e um dia inteiro de espera! Eu passei na hora do almoço pela fila para apoiar os amigos que lá estavam e sem sucesso! Acabei comprando o meu depois por um preço muito mais caro (sim, sou da filosofia do mínimo esforço e dinheiro foi feito para gastar). Assim, comprei o meu e do meu primo Victor que veio de Fortaleza especialmente para ver o show, de cadeira coberta vermelha, no Morumbi. E assim pude ver o show ao lado de Malu Mader, Gisiele Itie e Juliana Paes! Que beleza!

Além do Victor (o primo), foram também Ana e Emily, que foram de pista, mas seguramente doidas pela banda (pensando bem, a Ana com certeza, mas a Emily não tenho certeza se era doida por U2). Abertura do Franz Ferdinand que fez um show animal! Tinha acabado de copiar o CD e adorava. Foram prejudicados por tocar no palco do U2, logo com um show bem baixo (volume... pecado mortal em shows, na minha opinião). O U2 entra no palco ao som de Wake Up do Arcade Fire...bom (ótimo) sinal! E o que eu lembro é que foi um baita show! A assinatura básica do palco que faz a diferença, repertório cheio de hits e a simpatia do Bono com a platéia (inclusive chamando uma mulher ao palco e cantando uma música para ela). Valeu o preço mais caro!

Em março um dos melhores shows da minha vida. Na época, o Terra que fazia eventos chamados Planeta Terra em vez do festival de um dia, trouxe o Jamiroquai! O melhor que já vi deles seguramente. O show, no Credicard Hall, com todos os hits e dançante até! MEGA BALADA! E balada com os amigos é sempre melhor (vieram 6 de Brasília - Lemos, Luis, Sergio e mais um que esqueci o nome, Guilherme e Ed - que ficaram hospedados no meu apartamento na Vila Mariana, dormindo no chão mesmo, porque não cabia todo mundo... E ainda foi a amiga de SP Amanda e Keka e Zeca, os primos...). Resumindo, FOI FODA! Me acabei de dançar numa das melhores baladas da minha vida com grandes amigos... FODA!

Em maio continuou a brincadeira com o Skol Beats (festival de música eletrônica) num frio do caralho! De novo amigos de São Paulo na área (se não me engano Guilherme, Matheus, Fabio e Ana). De tanto andar de uma tenda para outra, não vi quase nada. Mas foi nesta edição que vi o LCD Soundsystem e o Prodidy! O LCD conhecia pouco e gostei muito do show! O show Prodigy foi animal, apesar do aperto que estava no Anhembi (já disse que odeio show nesse lugar?). O som deles é muito pesado e os vocalistas deixam a galera com medo até... Veria de novo fácil!
Depois de uma pausa, os trabalhos voltaram em outubro com Daft Punk no Tom Brasil. O Matheus veio de Brasília para ver o show. Ingresso sobrando, bora Doca? Bora... Outro show muito divertido! Pela música (que conhecia uma) e pela figura dos DJ's vestidos de robô tocando para a galera... Baixei um bocado de música deles depois do show e isso normalmente é sinal de que curti! Iluminação também deixa o show incrível...

2006 fecharia em grande estilo e de novo num golpe de sorte! Em novembro o New Order veio tocar em São Paulo (dia 03 de dezembro de 2011 tocam de novo, para quem quiser ver!) e eu dei mole e não comprei o ingresso! Mas um dia antes, Keka (a prima) desistiu de ir porque estava com uma das doenças dela que só ela tem e ninguém sabe o que é. Resumo, o ingresso sobrou na minha mão! E fomos lá com Daguito e Zeca, o primo! Achei o show morno, mas mais pela platéia que pela banda. Tava lotado e tudo bem mais ou menos... Vou ver se vou este ano de novo para apagar (ou piorar) a má impressão...

Apesar de shows bons, o único que tenho tentado repetir insistentemente, mas até agora sem sucesso é o Jamiroquai. Mas vou continuar indo até ver outro show daqueles! FOI FODA!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Tears for Fears - 14/10/2011

Normalmente quando vou a um show de uma banda das antigas e que conheço alguns hits apenas, vou pelo prazer de ouvir aqueles hits e ouvir um pouco de música. Mas não espero muito pelo resto do show. Por vezes são duas horas para ouvir somente uma ou duas músicas conhecidas...

Essa era a expectativa no caso do Tears for Fears. Ouvir os hits e nada mais. Mas fui surpreendido muito positivamente pelo show dos caras. A primeira surpresa veio pelo fato do show ter esgotado (e foram dois em São Paulo), pois tenho ido a alguns shows que não enchem e nunca imaginei que o Tears for Fears fosse esgotar duas noites. Sorte minha e do casal meu amigo, Rafael Ramos (músico e executivo de sucesso) e Laura (advogada e atleta de sucesso), por termos conseguido ingresso (fui de novo de Mastercard Show Pass, que acho o sistema de ingresso mais incrível atualmente, mas ainda não entendo porque eles tem de imprimir o ingresso na hora...mas isso é tema para outro post).


A segunda surpresa e a mais importante delas, foi musical! Os dois líderes das banda, Roland Orzabal e Curt Smith, apesar de demonstrarem o quanto tempo passou na aparência de cada um, deixaram muito claro que o tempo não piorou em nada (se é que não melhorou) suas capacidades como instrumentistas e principalmente vocais. O ponto alto de quase todas as músicas são vozes sobrepostas (1a e 2a) e tons agudos altíssimos, sem desafinar.

Com uma banda contratada (guitarra, teclado, bateria e um back vocal), as música foram perfeitamente executadas e ao ouví-las, não deixava nada a desejar das gravações de estúdio original.

O setlist da noite foi:
1) Everybody Wants to Rule the World
2) Secret World
3) Sowing the Seeds of Love
4) Change (vídeo)
5) Call Me Mellow
6) Everybody Loves a Happy Ending
7) Mad World
8) Memories Fade
9) Closest Thing to Heaven
10) Falling Down
11) Advice for the Young at Heart
12) Floating Down the River
13) Billie Jean (cover do Michael Jackson) (vídeo)
14) Badman's Song
15) Pale Shelter
16) Break It Down Again (vídeo)
17) Head Over Heels
18) Woman in Chains (bis)
19) Shout (bis)

Os caras começam com Everybody Wants to Rule the World e deixam a platéia já do lado deles, afinal foi todo mundo lá para ouvir os clássicos. E só quem tem tantos clássicos como eles pode começar o show com uma pedrada de cara assim. Na terceira música já ouvimos Sowing the Seeds of Love. O show continua com uma mescla de hits, músicas mais ou menos conhecidas e músicas nada conhecidas. Mas a galera continuou envolvida, mesmo nas músicas desconhecidas, pois era tudo muito bem tocado e cantado.

No meio do show uma inesperada e improvável versão de Billie Jean do Michael Jackson, que eu curti. Bem diferente e tem vídeo da versão no final do post! Eu ainda preciso confirmar, mas acho que a música logo após Billie Jean, Badman's Song é sensacional! Muitas notas, uma backing vocal nova entra para ajudar e variações durante a música toda, que é longa. (To ouvindo agora e ela mesma...muito boa na versão original também pelo que tudo indica)

O show continua na mescla e vamos ao bis. Eu esperando Shout e me perguntando que outra música tocariam, afinal todos os hits já tinham rolado! Que engano! Nos primeiros acordes me lembrei na hora de Woman in Chains e foi magistral! A música, a banda e mais uma vez principalmente o vocal, mas com atenção ao backing vocal, homem, que atingiu as notas mega agudas que uma mulher um dia o fez na gravação original. Palmas!

E terminando com Shout! Espetacular! Todo mundo queria gritar 'shout' com os caras! No final, sensação de que valeu muito a pena e que se tivesse deixado de ir por falta de companhia me arrependeria!

É por isso que continuo indo a shows, mesmo de bandas que conheço menos! Ser surpreendido por um show destes, quando se espera pouco, é bom demais! Faz bem pra alma! E assim foi o show de número 151... (hoje com 3 vídeos, afinal de contas teve cover do Michael Jackson)

Para matar a curiosidade dos gordinhos, o sanduba pós show foi na Lanchonete da Cidade! Rs





quarta-feira, 14 de setembro de 2011

2005 - Capítulo V: Os outros shows de 2005

2005 tinha de acabar em algum momento (quero ver como vou falar dos shows todos de 2011 que aconteceram antes da criação deste blog), né? Então vamos aos shows deste ano que não estavam dentro de nenhum festival.

- Capítulo V: Os outros shows de 2005
O primeiro show avulso que fui em março de 2005 foi o show do Lenny Kravitz. Foi bom, pois estava fazendo novos amigos em São Paulo e porque ouvi várias músicas que eu gosto. Mas de verdade, achei o show fraco.

O show foi no Pacaembu e me acompanharam (ou eu acompanhei) Mauricio Manfrini e Marina Rondon. Cheguei atrasado no show e chovia. Motivos suficientes para já não gostar do evento, mas o show do Lenny Kravitz tem muita coisa instrumental e definitivamente não é o tipo de show para estádio. Mais um que eu adoraria ter visto numa casa de shows. Mas valeu pelos novos amigos!

Em maio fui na loucura e na FNAC comprei ingressos para dois shows no Credicard Hall: Orishas e Eagle Eye Cherry! Ninguém quer ir? Vou sozinho! Felizmente, achei companhia.

O primeiro show foi o do Orishas. Conhecia uma música e baixei várias depois do show. Gostei muito e por vários motivos: o mix de rap e música latina/caribenha é boa demais para dançar. Depois porque tava quente e os figurinos femininos estavam sensacionais! Terceiro porque dona Fernanda Azevedo me acompanhou e foi uma ótima companhia!

Menos de uma semana depois foi o show do Eagle Eye Cherry. Alguns anos antes, ainda morando em Brasília, vi um show dele pela TV no Free Jazz Festival e fiquei morrendo de inveja! Dessa vez não ia deixar passar. Marcelo (o primo), Camila e Nariz me acompanharam e vou te falar: show para casal. Achei beeeeeeeeeeeeeem chato! Para compensar pulamos tudo que podíamos quando ele tocou 'Save Tonight'. Mas foi só!

Para finalizar o ano tivemos um dos shows mais esperados no Brasil até então: Pearl Jam. Como o show foi no sábado e no Pacaembu, aproveitamos para fazer um churrasco de aquecimento no próprio bairro na casa da extinta 'É Tutoria' (antiga agência de propriedade do já antes citado neste blog, Thiago Hackradt). Fomos já calibrados pro show e com uma galera!

O início do show foi de total decepção, principalmente pelo fato do som estar MUITO baixo. Problema comum na época para todo e qualquer show que eu ia (resolvido em todos os shows que vou no Morumbi atualmente. Local onde será o show do Pearl Jam este ano). Para resolver o problema, me juntei ao guerreiro PH Nunzio e fomos lá para frente para ouvir melhor o show. Não poderia ter sido melhor. O show merecia uma confusão para justificar o peso das músicas da banda e um show tão esperado, merecia ser bem ouvido.

Vários clássicos, direito a Ramones (I Believe in Miracles) e MC5 (Kick out the Jams). Valeu muito e é por isso que vou de novo neste show de 2011. Alguns acharam tão bom, que nem vão em 2011 para não correr o risco de ver algo pior que em 2005 (assim poderão manter a lembrança de algo histórico).

Na volta, o churrasco continuou. E me pediram para não citar, mas como esquecer que o tal guerreiro PH Nunzio esgasgou com um pedaço de carne e foi pro hospital desengasgar? Mas nem vou comentar o fato, pois é sacanagem!

Resumo de 2005: vários festivais sensacionais, principalmente o meu primeiro em Portugal. O Claro que é Rock infelizmente deixou de existir e alguns (apenas alguns!) dos shows que vi, veria de novo facilmente. Que venha mais Pearl Jam, Pixies, Foo Fighters, Orishas, Queens of the Stone Age, Arcade Fire... e o que mais der!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Monobloco - 13/08/2011

Esse post é beta! O primeiro de um formato que pretendo aprimorar (com mais conteúdo áudio-visual próprio) e então vai em ritmo de carnaval com o show do Monobloco, realizado dia 13/08/2011 no Credicard Hall, em São Paulo. O 142o da vida! Dessa vez não esqueci a máquina e por isso, espero que o conteúdo seja mais interessante!


Sim, já falei em outros posts que sou do rock! Mas sou do samba e da música bem tocada também! E o Monobloco é puro carnaval carioca (o que sou de nascença e de espírito, apesar de ter sido criado em Brasília e ser residente em São Paulo).

Show com cara de festa, uma das coisas que sinto muito falta de Brasília. E toda festa que se preze tem DJ. Neste caso, Marcelinho da Lua, que tem versões dance/drum and bass de músicas nacionais (MPB, samba, etc.) e versões de samba de clássicos da música (que tal Led Zepellin com umas batucadas atrás? Eu curti!). Boa forma de aquecer o corpo para uma jornada de três horas pulando.

Na sequência, 1:30 da manhã começa o show do Monobloco. Uma mistura de ritmos (samba, forró, funk, rock) tocados em ritmo de carnaval, com uma bateria de escola de samba muito bem afinada, alguns instrumentos de apoio (guitarra, por exemplo) e com direito a puxadores (três no caso deste show). A fórmula de transformar tudo em sambão tem dado muito certo (vide os shows lotados, o tempo em que o Monobloco está por aí e o fato das suas apresentações terem extrapolado o carnaval) e tem criado outros blocos no Rio de Janeiro que puxam pelo mesmo estilo (como por exemplo o Bloco Cru, que toca Nirvana, The Clash e outros clássicos do rock e o bloco Sergento Pimenta que toda apenas os clássicos dos Beatles em ritmo de samba).

Da 1:30 às 3:30, foi festa ("isso aqui não é um show, isso aqui é uma festa", diria o Afro Rio), com todo mundo pulando, dançando e cantando junto. O show da sua banda favorita ou de um artista que você gosta é sempre bom, não? E um show que toca várias músicas que você também gosta e conhecidas de todos? Ao melhor estilo Emerson Nogueira, é um show cheio de clássicos (É Hoje, Vou Festejar, Morena Tropicana, Pescador de Ilusões e muitos outras) e todo mundo adora cantar junto a plenos pulmões as músicas que conhece, não!? Eu, pelo menos, curto muito!

Melhor ainda foi a surpresa de encontrar alguns amigos num show que até algumas horas antes eu ia sozinho. Só fez ficar mais divertido! Só não curti o fato de ter comprado tickets para cerveja que só podem ser utilizados em um bar do Credicard Hall, no hall, fora da sala onde o show estava rolando (ponto negativo para eles). Também nunca curto pagar R$ 30,00 de estacionamento nos shows que rolam lá, mas é a roubalheira que sempre me submeto por uma paixão maior...

Termino este post com aquilo que publiquei no Twitter e no Facebook depois do show: todo mundo deveria ver o Monobloco pelo menos uma vez por mês! Muita energia, boa música, bem tocada e sempre muito divertido! É como se fosse uma renovação...

AHHHH! Pretendo começar a ter em todos os posts sobre os shows vídeos dos mesmos! E começamos aqui! Ok, entendi que não posso sambar enquanto filmo, mas com o tempo a coisa vai melhorar, ok?

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Erasure - 09/08/2011


Então começamos pelo último show! Fazer comentário de shows retroativos, só por motivos especiais! Se não, vou ficar anos fazendo isso...

Erasure - 09/08/2011 - Credicard Hall - São Paulo

Em primeiro lugar tenho de assumir minha burrice! Comprei uma câmera fotográfica só para tirar fotos e fazer vídeos dos shows e a esqueci no primeiro evento pós aquisição (mas ok, questão de adquirir o costume). Por isso, foto só com o velho blackberry, com uma qualidade um tanto duvidosa.

Em segundo lugar, achei que fosse estar mais cheio! Mas tinha uma galera mais velha (o povo que de fato curtia isso nos anos 80) e a galera que curte o som mesmo! As minhas companheiras de sempre Flavia e Marina marcaram presença e ainda se juntaram um primo da Flavia e um amigo, que estava com medo de ser bulinado pelo público masculino!

Achei o show bem morno! Assim como eu, ninguém conhecia quase nada... E as músicas mais lentas do que o povo espera! Afinal, foi todo mundo lá pra dançar! Não como o vocalista da banda, mas dançar! Mas o final foi matador com:
- I Love to Hate You (download a ser feito para a minha biblioteca de mp3)
- Blue Savannah
- Oh Lamour
- A Little Respect
- We'll be together (download a ser feito para a minha biblioteca de mp3)

E nem vem com essa conversa que não é show pra homem! Show para todos os gostos e opções! E valeu como o 141o visto (dos que eu me lembro)!