terça-feira, 13 de novembro de 2012

Joss Stone - 11/11/2012


Joss Stone. Só isso já bastaria para este post... Pelo menos para os leitores masculinos! Rs

Delícia!
Depois de não conseguir vê-la por estar viajando e por chegar tarde no Rock in Rio, finalmente consegui ver a princesinha loira do soul. Ingresso comprado com desconto, graças aos amigos Rafa e Laura e seu poderoso cartão do Citibank (ou qualquer coisa do gênero). Obrigado! As finanças agradecem.

Em pleno domingo, calor de bode, partimos para um show cedo (20 horas) no Credicard Hall, com um trânsito meio feio para chegar ao show (vai entender, ainda tinha ingresso para vender na bilheteria) e com estacionamento a preço de ouro (R$ 33,00 com direito a fila enorme para pagar - ok, o Robert Plant ainda tá no topo com seus R$ 50,00 por carro). Por que não usam o sem parar nestes estacionamentos? Ajudaria um bocado...

Show começou um pouco atrasado por conta da transmissão ao vivo pelo Multishow (ainda bem, pois se não metade do público teria perdido a apresentação enquanto estava no trânsito). E quando entrou, a loira chegou chegando! 'Give More Power to the People' abre o show com todo peso que a música black merece (apesar de ter branco pacas na banda e eu volto a dizer, quanto mais negão, melhor o som).

A banda toda muito boa! Backing vocals detonando nos agudos e dançando muito. Naipe de metais e baixista brancos, mas com a pegada soul brother. Confesso que só não senti muita fé no batera e no guitarrista (apesar de negões, parecia que faltava swing ali), pois poderia ser melhor, mas todos juntos fizeram um puta som.

O setlist foi:
O show segue dançante, mas não sem antes passar pelas duas músicas mais conhecidas da musa, 'You Had Me' e 'Super Duper Love' (devidamente filmadas).

Todos juntos!
O que eu vi daí em diante foi uma loira que é mais negona do que eu achava. Voz, som, composições, etc. Passei grande parte do show acreditando piamente que eu estava num culto gospel de Nova Iorque, com aqueles coros do Brooklin ou algo do gênero. Todos louvando ao senhor, cantando, dançando, batendo palma! OH HAPPY DAY! PRAISE THE LORD!

Além da música, sensacional de ouvir, sentir e dançar, dedicaremos aqui um capítulo específico a ela: Joss Stone! Assim, de verdade, vamos enumerar:




  1. Gata - OK
  2. Canta para cacete - OK
  3. Gostosa - OK
  4. Sexy - OK
  5. Simpática - OK
  6. Usa vestidinho esvoaçante - OK
  7. Ri tímida e mata os homens - OK
  8. Se abana como ninguém - OK
  9. Joga os cabelos de um lado para o outro - OK
  10. Olhou para mim na platéia e se derreteu - OK TAMBÉM
ELA É UM ESPETÁCULO!!!

Mas na verdade, a grande qualidade dela em cima do palco, é a simpatia. Ela cativa homens e mulheres da mesma forma e ganha o público. Há quem diga que ela estava de fato impressionada com o público. Ela disse que o Brasil é o lugar que ela mais gosta de cantar. Eu duvido e acho que os artistas falam isso para todos. Mas o que importa? O fato é que o show dela é bom e a galera estava na vibe do show do começo ao fim. Então, vou acreditar que ela se curtiu tanto quanto eu estar ali.

E no vídeo do show, a dobradinha 'You Had Me' e 'Super Duper Love', com direito a tremidinha, imagem ruim e a Joss Stone dançando e dando uma piradinhas!


Silvia Machete - 08/11/2012

Silvia Machete tocando contrabaixo, antes de se deitar
e cantar sobre ele
O show da Silvia Machete não foi um daqueles que planejei ver. Honestamente, eu não tinha ouvido falar dela até então. Mas uma coisa leva a outra... O meu mestre, João Di Sabbato (Gracie), do Bangalafumenga (sim, o Banga de novo) baterista da banda em questão fez o primeiro convite. E como eu gosto pouco de shows, topei.

Mas depois de comentar com umas duas pessoas sobre o show, elas já tinham ouvido falar da cantora, pois ela havia ganho um prêmio de show do ano. Além disso, um dia antes do show rolou aparição no Programa do Jô e no próprio dia da apresentação ouvi alguma divulgação na rádio. Então deixou de ser apenas um show para prestigiar o mestre e passou a ser de fato um programa. E foi divertido...

Minhas mulheres foram comigo... Marina e Camila, as irmãs Rondon, foram as companheiras desta noite, além do meu outro mestre, Andrezinho Kurchal, e mais uma pequena renca de batuqueiros, que também apareceram por lá.

As informações que eu tinha do show eram: ela é uma figura, vale a pena e é divertido. As informações que tenho agora são: ela é uma figura, vale a pena, é divertido, ela canta pra cacete e a banda é bem azeitada. De verdade, não é o estilo de música que eu ouço durante o meu dia, mas confesso que dá gosto de ouvir algo bem tocado e de ouvir uma voz feminina cantando MPB que não seja igual as outras 347 das novas divas da nossa música.

Joãozinho Di Sabbato (Gracie) no seu momento bichinho
fazendo coral em 'Underneath the Mango Tree"
Tem samba, tem versão de Édith Piaf, tem letras de chorar de rir. Tem piada, tiradas na hora com a platéia, tem air guitar no fim do show e tem uma performance com bambolê (enquanto um cigarro é enrolado e aceso... Sim, cigarro...). Eu ria e chorava de rir da Camila (uma das companheiras da noite, também cantora), que ria mais ainda.

Ah, tem a banda. Sim, já escrevi que é boa. Mas não disse que tem guitarra, baixo, bateria e sopro. Que  a cozinha está azeitada eu também já disse. Mas que eles tocam de pijama, que ganham chapéu de bichinho, que fazem performance e que fazem um coral e beat box, eu não falei. Inclusive Joãozinho Di Sabbato (Gracie), meu mestre. E cadê a moral agora? Rs


Infelizmente o público não fez justiça ao show. Éramos umas 50 pessoas, se tudo isso. Mas quem estava lá participou (claro, depois de tomar uma intimada da anfitriã da noite para ficarmos todos em frente ao palco).

Silvia Machete, guitarrista, baterista e baixista num
"grande" coral
Por último, mas não menos importante, vale ressaltar a cantora, afinal o show era dela. Uma personalidade incrível e uma rapidez para tiradas com o público para poucos. A performance em todo show é muito divertida. Mas honestamente, o que me chamou mais a atenção foi a voz, que é lindíssima e muito agradável.

Espero, por ela e pelo mestre, que os próximos shows em São Paulo sejam mais prestigiados. Não sei se de repente uma versão sentada deste show não seja melhor apreciada. Nem se de repente um teatro não seja um melhor local para esta apresentação. Mas o show vale por toda a performance de qualquer maneira. Diversão garantida, música boa e com uma mulher bonita do lado, dá até para dar aquela dançadinha...

Para terminar aquele vídeo maneiro (dessa vez mais tremido que nunca) do samba 'Volta por Cima'.


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Robert Plant - 22/10/2012

Robert Plant é mais um daqueles shows que não se pode perder! JAMAIS! 25% do Led Zepellin ao vivo! Bola dentro da série de shows Live Music Rocks. Ok, comentários dizem que sua voz não é mais a mesma! E de fato não é! Mas continua uma voz espetacular!


O clima do show é outro, totalmente diferente. As músicas do Led Zepellin estão lá, mas a roupagem é outra. A forma de apresentar aquilo é diferente. Fruto de alguma experiência que só uma pessoa da idade e com as experiências do Robert Plant pode ter. Diferente, transcendental, encantadora... Parece que aquele som vai te envolvendo e quando você percebe, não consegue mais escapar.

Não foi só um show! Não foi apenas uma apresentação repleta de clássicos do Led. Foi uma performance cheia de mistura de ritmos, sem esquecer o passado, apresentando sons novos e músicas de alguns outros artistas que cabiam perfeitamente naquele ambiente. Algo mágico! (parece que fumei alguma coisa, certo, mas vejam os vídeos para entender a atmosfesra desta noite mágica!)

Acompanhado da companheira de show Marina e da grande amiga, me acompanhando num primeiro show fora de festival, Aline, partimos numa segunda-feira rumo ao Espaço das Américas para o show. Local que não odeio, mas que está longe de ser um dos melhores para se ver show de SP (palco e telões muito baixos para um lugar tão fundo, mas já não bato mais nesta tecla, pois me parece que lá nada vai mudar).

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego ou seria de outra coisa, certo Aline?) conseguiu complicar algo que já é ruim, que é o trânsito na região em dia de evento. Fechou os principais acessos, direcionando todo o fluxo para algumas ruas pequenas, fazendo com todos ficassem parados horas. Resultado, muita gente chegando atrasada. Sem contar os estacionamentos absurdamente caros (que poderiam ser evitados utilizando as estações de ônibus ou metrô que existem na frente do local... Mas o metrô fecha cedo e os ônibus ficam escassos... São Paulo, uma cidade do seu tamanho deveria ter sido melhor ensinada a fazer eventos massivos utilizando transporte púlbico), R$ 50,00 por carro, no final deu tudo certo.

Entramos tão em cima da hora que não deu tempo nem de cerveja, nem de água. A busca por um lugar naquele mar de gente para pelo menos o telão ver direito. E assim o show começou... E eu longe de estar na vibe que aquilo tudo merecia.

O setlist foi:
  1. Spoonful (cover do Howlin' Wolf)
Com o tempo fui entrando na onda... Olhinho fechado, deixa a música te levar. A primeira do Led com 'Friends'. Depois 'Black Dog' e aí já tinha virado show do Led. Algumas interferências com outras músicas, mas era curtir aquelas releituras.

A lenda Robert Plant e sua banda. FODA!
Guitarras distorcidas, mas num tom mais tranquilo. Sem deixar a música correr e escapar. Mantendo ela ali por perto. Instrumentos e cantos africanos floreiam os temas tocados. Pandeiros invadem o palco. Uma mística meio primitiva pairava pelo palco, hipnotizando o público. Demais!

Vontade de chorar em algumas músicas! Vontade de bater em algumas pessoas em outras (descobri que odeio um novo tipo de pessoa que descobri em shows - os falantes. Algo do tipo: conversa a porra da música toda e quando ela acaba, começa a bater palma e grita: DO CARALHO ESSA MÚSICA! - Pelo amor de DEUS! Para de falar e presta atenção no show FDP! Está me atrapalhando)!

'Bron-Y-Aur Stomp', 'Ramble On', 'Whole Lotta Love', 'Going to California' e 'Rock and Roll' foram covardia, sendo que em Rock and Roll quase chorei. Quase... Mas cantar essa música num show ao vivo com Robert Plant foi uma daquelas experiências que nunca mais se esquece.

Sem mais adjetivos para tal show, só me resta deixar os vídeos de dois clássicos e revê-los até cansar... Longa vida ao rock and roll e o Robert Plant é a personificação disso.

- Bron-Y-Aur Stomp


- Going to California

Kings of Leon - 20/10/2012


Kings of Leon foi o único show do Planeta Terra que eu já tinha visto (anos atrás num TIM Festival no Anhembi, quando só existia o primeiro disco e eu mal conhecia a banda). Honestamente, eu não sou o maior fã de tudo que veio depois do primeiro disco (que é o material mais conhecido do grande público) e só reforcei isso depois deste show.

Enquanto no primeiro show que vi, a energia no palco era rock and roll, com um bando de cara sujo, uma voz rouca, muita distorção nas cordas e um público doidão, o que eu vi neste segundo show foi bem diferente.

Um público jovem, formado na sua maioria por menininhas que acham os caras lindos e uma banda toda produzida na imagem (exceção do batera que resiste! VIVA OS BATERAS!) e no som. Música do primeiro disco, só a primeira do show. Depois só os novos sucessos e uma sequência de baladas, com a voz rouca sofrendo e zero interação com o público.

O setlist foi:
Muita produção e pouco rock and roll
Enquanto a maioria das pessoas aclamava o show, eu praticamente só bocechava. Entendo que não sou a opinião unânime, inclusive porque das pessoas que me acompanhavam, duas preferiram ir ver Gossip (que se apresentava no mesmo horário). E porque eu e minha amiga Marina, que ficamos para ver a família que um dia foi Amish, tivemos opinião opostas sobre o que lá tocou (ela curtiu, eu não!).

Aquela voz rouca e suja que era legal, parece que passa o show todo sofrendo, numas baladinhas meio chatas. Berra, faz cara de sofrimento, não interage com o público e o show não decola! Falta energia! Falta animação! Nessa linha, já já eles gravam um disco country.

Enfim, de qualquer maneira valeu pela 1a música e por 'Sex on Fire'. O resto, boas músicas, mas sem a vitalidade que um dia eles tiveram. Para quem gosta, seguramente foi um bom show, pois os caras (apesar de não interagirem) são bons no palco tecnicamente. Pra mim, falta energia e mais rock and roll.

Para quem gosta ou para demonstrar meu ponto, três vídeos abaixo.

- Crawl


- Notion


- Pyro

Garbage - 20/10/2012


O segundo show da noite que vi no Planeta Terra e aquele para o qual eu de fato fui ao festival, foi o Garbage.

Banda que comecei a ouvir desde o primeiro álbum da banda, durante meu 2o grau, ano de 1996 ou 97 se não me engano. Gostei desde a primeira vez que ouvi.

Rock, com alguns toques pop, músicas pesadas e algum tom mais sombrio em algumas faixas. Além da banda, foda por si só, por contar com Butch Vig (produtor dos bons, que mais recentemente fez o incrível último disco do Foo Fighters) na bateria, tem também os outros três membros envolvidos em produção. A composição da formação original com a Shirley Manson nos vocais, deu o toque especial à banda, pois ela é a cara da banda toda.

Quatro produtores escrevendo músicas, só poderia dar em discos de sucesso. Se algumas músicas e um álbum falharam, o estilo da banda é o suficiente para fazer com que ela tenha seguidores fiéis, mesmo sem ter lançado discos durante algum tempo.

O show no Planeta Terra foi o 1o no Brasil e juntou um bando de gente ansiosa por ver a banda, inclusive eu. E que visão do paraíso ver dona Shirley Manson ali na frente por pouco mais de uma hora.

O setlist foi:
Algumas músicas mais recentes até causaram alguma animação no público, principalmente o mais jovem. Mas foram as músicas dos primeiros discos que mataram a apresentação e deram o tom da brincadeira toda e não por acaso a apresentação foi finalizada com 'Push It' e 'Only Happy When It Rains'.

Eu sou fã 'Queer', pois além de ter sido a primeira música do Garbage que conheci, acho que é a música que a Shirley Manson melhor incorpora a imagem que deu a ela o status que tem (meio sexy, meio alternativa, meio má, meio dura/ríspida e ainda assim cantando meio melosa). ESPETÁCULO!

E simpatia não faltou no show, com a anfitriã falando com o público, se desculpando pela primeira apresentação no país ter demorado tanto e com Butch Vig descendo da bateria para agradecer pela energia do show, antes de tocarem as últimas músicas.

Apesar de não ter curtido muito das coisas novas, é possível notar claramente o dedo dos produtores no novo material, puxando algumas músicas pro pop, com refrões grudentos e letras com levada hip hop. De qualquer forma a execução de todo setlist rola com perfeição, apesar de ter acontecido uma errada de letra em 'Only Happy When It Rains' e só por isso eu não digo que foi uma apresentação perfeita. Rs

Valeu como primeiro encontro e espero que eles voltem, pois a energia do show é demais! E que bom que a apresentação tenha acontecido no Planeta Terra, que pôde nos brindar com uma ótima apresentação, em uma ótima estrutura. E viva a Shirley Manson!!!!

Abaixo os vídeos, assim como o do Suede, com som estourado pela proximidade que estávamos do palco e a câmera não aguentou.

- Why Do You Love Me?



- I Will Die For You


Suede - 20/10/2012

2012 é o ano do meu primeiro Planeta Terra, que este ano foi feito no mesmo local do Lollapalooza: O Jockey Clube de São Paulo.


Com uma lotação bem menor (75 mil do Lollapalooza x 30 mil do Planeta Terra), o espaço disponível para circulação foi reduzido, mas ainda assim o festival estava extremamente confortável. Não tive nenhum problema na chegada ou na saída, na circulação, compra de bebida ou comida. Um pouco de fila nos banheiros, mas foi só. Palcos grandes, telões funcionando bem e qualidade do som muito boa. Enfim, de verdade, nenhuma vírgula negativa para falar sobre o festival.

O lineup não era dos meus preferidos, uma vez que não sou o maior fã de indie rock, mas como o Garbage ia tocar, lá fui eu. E consegui ver 3 shows: Suede, Garbage e Kings of Leon (com direito a uma música Azealia Banks, que apesar da aparência bizarra e algumas coisas ruins, me lembrou um pouco Dee-Lite que eu adoro, e Gossip, que quem viu disse que foi o melhor show do festival).

Eu quis chegar cedo para ver o show do Suede e já tinha me programado para tal. Mas coincidentemente, um amigo das antigas de Brasília, hoje residente do Rio de Janeiro, o famoso Eduardo, Gigante, me ligou no dia anterior ao festival dizendo que ia sozinho. Não só queria ir ao show do Suede, como acabou ficando hospedado lá em casa. Nos juntamos à companheira de shows Marina e sua amiga Magui (que eu também só vejo em shows! Esses jovens - nem mais tão jovens assim - viciados em shows!) e partimos.

Chegada de taxi sem maiores problemas, entrada sossegada e nos dirigimos ao palco onde o Suede se apresentaria. Confortável como o festival estava, ficamos bastante perto do palco (o suficiente para estourar o som da câmera na captação do áudio) e com espaço suficiente para aproveitar a apresentação.

Eu que não conhecia nada, fiquei só prestando atenção (afinal eu conhecia umas 3 músicas, mas não muito mais. Segundo o Eduardo, ele sempre tocava nas festinhas de Brasília. Talvez venha daí o meu parco conhecimento).

O setlist foi:
  1. She
Show firme, banda impecável, com alguns poucos fãs acompanhando e cantando tudo. Gostei do som (apesar de não ser o estilo que mais me cativa), da apresentação e apesar de ter sido um daqueles shows burocráticos, com quase zero interação com o público, foi o suficiente para prender a atenção de quem estava vendo.

Uma boa apresentação para compor um festival, mas para os poucos que estavam ali de fato curtindo, um Cine Jóia ou uma Clash seriam lugares melhores para ouvir o som, mas a boa qualidade do áudio do festival e o fato de se ter bastante espaço para ver o show de perto, ajudaram quem queria ver a banda.

Para deixar um gostinho, segue o vídeo de 'We are the Pigs', que segundo meu amigo Eduardo me confidenciou, é uma das grandes músicas da banda (e a preferida dele).