E lembremos de 2007! Ano do pior festival da minha vida e de alguns outros shows muito bons!
O ano começou em março com o show do Pet Shop Boys. Matheus, meu amigo de Brasília, desceu de Brasília só para ver este show. Uma amiga, Karina, tinha um ingresso sobrando e fomos os 3. Ok, alguns hits, mas honestamente, nada de empolgante. Being Boring, Go West, Always on My Mind, Domino Dancing, entre outras. Aquela dançadinha básica, mas nada que fizesse aquele momento marcar.
Em maio, Skol Beats. De novo lá fui eu para aquele evento de música eletrônica. Vários amigos de Brasília (Ed, Gui, Alex, Amilcar e mais uma galera) e show do Crystal Method. A noite ficou marcada pelo encontro improvável com um doido que havia ameaçado me encher de porrada anos antes em Brasília e pelo show! UFA! Não só os caras mandam bem fazendo as músicas deles, como tocam e fazem versões de músicas dos outros sem o menor problema. Divertido pacas e lembro que a gente dançou muito (PS: sobre o doido, a gente só viu de longe e evitamos tal encontro que poderia ser desgradável fisicamente, uma vez que ele era bem maior que eu... ok, ok, não é difícil).
O ano voltou a ficar animado em outubro com mais uma edição do TIM Festival: O PIOR FESTIVAL QUE EU FUI NA MINHA VIDA. Listo aqui os porquês: i) o festival foi no Anhembi; ii) o festival foi num domingo; iii) todos os shows atrasaram pacas; iv) a maioria dos shows estava com o som baixíssimo; v) acabou a cerveja no local; vi) fui embora 6 da manhã e ainda tinha show rolando, tamanho o atraso e já era segunda-feira, isto é, em alguns minutos teria de estar no trabalho.
Pelo que eu me lembro, o primeiro show da noite foi o da Bjork. Na boa, eu já sabia que ia ter sono, mas foi doido, pois a música dava sono, mas os efeitos visuais eram loucos demais. Então acho que foi o show que mais prestei atenção, olhando hipnotizado para os telões!
O segundo show, eu acho, foi o do Arctic Monkeys e honestamente foi o único show que prestou! A banda é boa, eu curto o som e o volume estava alto! Eu tenho isso de só me empolgar se o som estiver alto, por isso é som alto em casa, no carro... Som baixo é som ambiente ou música calminha. Não serve pro rock and roll. Foi o ponto alto da noite. Depois disso foi ladeira abaixo...
O terceiro show era o que eu tinha mais curiosidade: Juliette Lewis & The Licks. A crítica destruiu o show (quem foi comigo também). Eu não achei ruim, mas... O SOM TAVA BAIXO PRA CARALHO! Sacanagem, não há como se empolgar num negócio desse. A mina se esgoelando no palco, pulando que nem doida e a galera olhando parada, se perguntando: por que ela está tão empolgada? Enfim, decepcionante, pois não rolou de comparar justamente a expectativa com a apresentação.
O quarto e último show da noite: The Killers. Olha, vou ser honesto: não sei se foi bom ou ruim. Eu já estava tão puto pela hora que era, pelos atrasos, por não ter cerveja, pelo som baixo, etc., que eu não prestei atenção no show! Eu estava esperando para ouvir uma música que eu gostava (e nem lembro qual) que tocou quando eu já estava saindo e numa versão tão mais lenta que a original, que por culpa do festival perdi o tesão na banda. Nunca mais ouvi ou me interessei em vê-los de novo. Não é justo com eles... Vou dar uma segunda chance qualquer dia.
Passada a frustração do TIM Festival, que jurei nunca mais e ir e nem precisou, pois o festival teve aquela como sua última edição, fui convidado por Rafael Ramos (em versão não Muslim) em dezembro para ver Michael Franti & The Spearheads. Primeiro fomos vê-lo (Michael Franti) na versão voz e violão no Na Matta Café. Foi legal, pois vimos de perto e até conversamos com o cara e tal. Depois ele fez um show numa favela de São Paulo (foto) e por último podemos vê-lo novamente no festival Power to the Peaceful, realizado no parque Burle Marx. Lugar lindo e atividades sociais o dia todo. Shows começaram no final da tarde com Seu Jorge (achei péssimo... ele estava saindo daquela coisa samba-rock que eu gosto para a fase sobre músicas de meninas do condomínio e não curti não). Depois o show do Michael Franti, que eu vi sozinho, pois o Rafael Ramos partiu, pois ia tocar. Na boa, o show foi para umas 80 pessoas. Se por um lado foi legal ouvir o som de perto, podendo prestar atenção nos detalhes, não empolgou pela ausência de público. Pena, no SWU agora em novembro tem mais e eu digo que vale a pena!
Depois mais um evento começou: Telefonica Open Jazz (que teria outras edições). Show de graça, a céu aberto, no parque Villa-Lobos com Diana Krall. Seria legal não fosse pela multidão que foi e pelo sol escaldante que estava. Foi bom para curtir o parque e ouvir uma música boa na grama. Eu continuo achando que deveria haver show todo final de semana em um parque de São Paulo. É sempre muito gostoso...
E o ano se encerra com um final de semana que teve um show. Junto uns amigos, pego o carro e partiu Rio de Janeiro. Almoço em Santa Tereza, praia em Ipanema, almoço no Bar Lagoa e o evento principal: show do The Police no Maracanã. FOI ANIMAL! Começando com Message in a Bottle, só música boa, bem tocada e pela primeira vez eu percebi como é bom ouvir o som bem tocado de um trio, que não precisa de nenhum instrumento de acompanhamento. De repente realizar o quanto o Sting toca baixo e como o Stewart Copelando é um monstro na bateria. Além de tudo, poder ir e voltar do show de metrô, coisa que não se faz em São Paulo. Foi simplesmente animal, o show e o final de semana todo!
Por causa da porcaria do TIM Festival, foi neste ano que comecei a repensar minha estratégia de ir aos shows nos festivais. Cheguei a conclusão que não iria mais! Você podem ver pelos shows que já postei e pelos que postarei que não respeitei essa decisão nunca! E enquanto sobrar alguma energia, continuarei desrepeitando-a.
Um blog que representa nada mais que minha opinião pessoal sobre os tais shows que tanto vou... também uma forma de histórico de tanta energia trocada. Ao escrever e ler, as sensações de cada evento voltam!
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
"Quero Ingresso!" ou "Tenho Ingresso Sobrando!"
Uma das coisas que mais me acontece quando um show vem se aproximando é uma penca de amigos virem falar comigo: "Ow, resolvi ir no show! Sabe de alguém vendendo? Mas tem de ser por um preço camarada!" ou "Nem te conto! Não vou poder ir! Então to vendendo meu ingresso! Se souber de alguém que queira comprar, to vendendo!".
Primeiro de tudo, sou contra cambista! Prefiro perder o show! Não me lembro de ter comprado deles ingressos (exceção para o jogo final do Flamengo no Campeonato Brasileiro de 2009) e espero nunca fazê-lo! Mas lá no fundo, pensando na emoção de perder algo que se quer muito ver, o desespero pode mandar... Mas, sou contra cambista! E me irrita polícia do lado, vendo tudo sem fazer nada!
Mas fora isso, adoro ajudar aos amigos, principalmente quando eles me acompanham no show quando consigo ingresso para eles (né, Henrique Leite?). De qualquer forma, não é sempre que consigo ajudar e para isso conheci recentemente algumas ferramentas que podem ajudar os interessados.
Comprei e Não Vou
O Comprei e Não Vou é um site novo (o último que conheci) e me parece o mais simples de usar. Se você tiver um ingresso sobrando e quiser vender, é só clicar no botão "Tenho um ingresso" e preencher os dados que o site pede. Assim, os seus ingressos ficarão listados no evento do ingresso.
Se você quiser um ingresso, aí é só clicar no evento, ver todos os ingressos disponíveis no mural e entrar em contato com o usuário que quer vender.
A negociação é feita integralmente entre interessado e vendedor, sem interferência do site e sem cobrança de nenhuma taxa. Isso por um lado é bom, mas nada impede que você de fato compre um ingresso falso por intermédio do site. E eles não se responsabilizam caso isso aconteça.
ticketBis
Outro site é o ticketBis. O site é um pouco mais complexo, exige mais dados, mas ele garante os processos de compra e venda.
Se você quiser vender, cadastra seu ingresso e fornece alguns dados ao site. Dados de cartão de crédito também devem ser fornecidos, pois caso fique comprovada a venda de ingressos falsos, o valor é debitado no seu cartão depois da fraude comprovada. Os ingressos são retirados pela UPS e entregues ao comprador.
O comprador deve buscar no site o evento referente ao ingresso que tem interesse e receberá sua compra pela UPS. Para garantir a transação, o site trabalha com certificados de segurança.
O site não cobra taxas, desde que você venda seu ingresso pelo preço original. Se você opta por vender seu ingresso por valores acima do original, o site cobra uma taxa que eles chamam de 'comissão de gestão'.
Espero que com as dicas acima todos possam curtir os shows que deixaram para comprar de última hora ou que não morram com ingresso na mão para um evento que não poderão ir! Shows, Música e Afins... também é utilidade pública!
Primeiro de tudo, sou contra cambista! Prefiro perder o show! Não me lembro de ter comprado deles ingressos (exceção para o jogo final do Flamengo no Campeonato Brasileiro de 2009) e espero nunca fazê-lo! Mas lá no fundo, pensando na emoção de perder algo que se quer muito ver, o desespero pode mandar... Mas, sou contra cambista! E me irrita polícia do lado, vendo tudo sem fazer nada!
Mas fora isso, adoro ajudar aos amigos, principalmente quando eles me acompanham no show quando consigo ingresso para eles (né, Henrique Leite?). De qualquer forma, não é sempre que consigo ajudar e para isso conheci recentemente algumas ferramentas que podem ajudar os interessados.
Comprei e Não Vou
O Comprei e Não Vou é um site novo (o último que conheci) e me parece o mais simples de usar. Se você tiver um ingresso sobrando e quiser vender, é só clicar no botão "Tenho um ingresso" e preencher os dados que o site pede. Assim, os seus ingressos ficarão listados no evento do ingresso.
Se você quiser um ingresso, aí é só clicar no evento, ver todos os ingressos disponíveis no mural e entrar em contato com o usuário que quer vender.
A negociação é feita integralmente entre interessado e vendedor, sem interferência do site e sem cobrança de nenhuma taxa. Isso por um lado é bom, mas nada impede que você de fato compre um ingresso falso por intermédio do site. E eles não se responsabilizam caso isso aconteça.
ticketBis
Outro site é o ticketBis. O site é um pouco mais complexo, exige mais dados, mas ele garante os processos de compra e venda.
Se você quiser vender, cadastra seu ingresso e fornece alguns dados ao site. Dados de cartão de crédito também devem ser fornecidos, pois caso fique comprovada a venda de ingressos falsos, o valor é debitado no seu cartão depois da fraude comprovada. Os ingressos são retirados pela UPS e entregues ao comprador.
O comprador deve buscar no site o evento referente ao ingresso que tem interesse e receberá sua compra pela UPS. Para garantir a transação, o site trabalha com certificados de segurança.
O site não cobra taxas, desde que você venda seu ingresso pelo preço original. Se você opta por vender seu ingresso por valores acima do original, o site cobra uma taxa que eles chamam de 'comissão de gestão'.
Espero que com as dicas acima todos possam curtir os shows que deixaram para comprar de última hora ou que não morram com ingresso na mão para um evento que não poderão ir! Shows, Música e Afins... também é utilidade pública!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Doca Raleo's Band - 1o Vídeo da Banda
Desde que me entendo por gente, a minha família é muito musical. Minha tia Helena (Pumpa para os íntimos) tinha uma coleção enorme de discos de vinil. Meus irmãos ouviam música sem parar... E eu, desde pequeno, fui influenciado por isso e também me tornei um apaixonado por música.
Quando era bem novo fui na onda da minha irmã que começou aulas de violão e tentei também. Sem paciência nenhuma para aprender pedi para fazer aula de bateria e curti! Estudei um pouco até ouvir do meu pai "eu nunca vou comprar uma bateria para você... aquilo faz um senhor barulho". E por aí parei! Continuei só apreciando a música.
Anos depois, já morando em São Paulo, ganhando meu próprio dinheiro, tomei coragem e fui fazer aula de bateria! Me apresentei na escola de música e me perguntaram: você já toca alguma coisa? E eu me achando malandrão disse: air drums! Resposta: ok, você não toca porra nenhuma!
E aí vão alguns anos de aula com o mestre Sandro Grineberg. Nesse meio tempo adquiri minha primeira bateria, devidamente montada no apartamento da Vila Mariana com ajuda do meu Otavio e vários copos de cerveja! Um modelo Pearl Rhythm Traveler, feita para apartamentos. Este ano adquiri uma bateria eletrônica Roland TD-9, pois como sou síndico preciso pensar nos vizinhos!
E já tocando alguma coisa, surge o motivo deste post: comecei a tocar com os amigos! Surgiu primeiro, no final de 2007, a Doca Raleo's Band (apesar de ter 4 anos, a banda foi batizada ontem) que ensaia anualmente (isto é, deveriam ser 4 ensaios, mas foram só 3, pois a gente deixou passar um ano). A derivação desta banda é a Ota Trio Band (nada mais que a Doca Raleo's sem o nosso guitarrista base) que ensaiou mais vezes, mas tem mais de um ano que não toca.
E ontem teve o 3o ensaio da histórica Doca Raleo's Band. Quem já falou sobre o meu hobby (tocar bateria) comigo, sabe que a bateria para mim é uma terapia. É algo que faço pra mim, para curtir! Não para tocar numa banda, fazer shows ou qualquer coisa do gênero. Estudo pouco e apesar de anos de aula, toco mal! Mas eu me divirto...
E se uma vez meu primo Marcelo disse que este blog era algo super importante por me expor, dessa vez vou me expor ainda mais e pela primeira vez vou postar um vídeo em que eu toco (mas eu não apareço, pois aí já seria demais... Quem sabe da próxima). Então, em primeiro lugar, vamos a apresentação da banda:
Otavio "Tavico do Blues" Pimentel na guitarra solo e normalmente vocais também. Blues man convicto, dono de um gosto musical impecável e o cara dos solos
Maurício "The Tallest" (com 2,03 de altura) Manfrini na guitarra base. Morador de Leuven, Bélgica, curte quando toca mais de 3 notas no ensaio
Rafael "Muslim" Ramos no baixo, groove e animação. Termômetro da banda: se ele tá dançando e fazendo graça, o som tá encaixando
Eduardo "Doca" Perdigão na bateria. Difícil falar sobre a gente, né? (E mané também, pois tirei foto de todo mundo no ensaio ontem, menos de mim)
Abaixo vocês podem conferir um vídeo da jam session que fizemos ontem, quando criamos algo e nos divertimos pacas (atenção para a cara de "pô ficou legal!" no final do vídeo). Desconsiderem os erros, variações de andamento, etc. Isso é algo puramente para diversão... E obrigado aos meus amigos por tantas risadas e diversão!
Quando era bem novo fui na onda da minha irmã que começou aulas de violão e tentei também. Sem paciência nenhuma para aprender pedi para fazer aula de bateria e curti! Estudei um pouco até ouvir do meu pai "eu nunca vou comprar uma bateria para você... aquilo faz um senhor barulho". E por aí parei! Continuei só apreciando a música.
Anos depois, já morando em São Paulo, ganhando meu próprio dinheiro, tomei coragem e fui fazer aula de bateria! Me apresentei na escola de música e me perguntaram: você já toca alguma coisa? E eu me achando malandrão disse: air drums! Resposta: ok, você não toca porra nenhuma!
E aí vão alguns anos de aula com o mestre Sandro Grineberg. Nesse meio tempo adquiri minha primeira bateria, devidamente montada no apartamento da Vila Mariana com ajuda do meu Otavio e vários copos de cerveja! Um modelo Pearl Rhythm Traveler, feita para apartamentos. Este ano adquiri uma bateria eletrônica Roland TD-9, pois como sou síndico preciso pensar nos vizinhos!
E já tocando alguma coisa, surge o motivo deste post: comecei a tocar com os amigos! Surgiu primeiro, no final de 2007, a Doca Raleo's Band (apesar de ter 4 anos, a banda foi batizada ontem) que ensaia anualmente (isto é, deveriam ser 4 ensaios, mas foram só 3, pois a gente deixou passar um ano). A derivação desta banda é a Ota Trio Band (nada mais que a Doca Raleo's sem o nosso guitarrista base) que ensaiou mais vezes, mas tem mais de um ano que não toca.
E ontem teve o 3o ensaio da histórica Doca Raleo's Band. Quem já falou sobre o meu hobby (tocar bateria) comigo, sabe que a bateria para mim é uma terapia. É algo que faço pra mim, para curtir! Não para tocar numa banda, fazer shows ou qualquer coisa do gênero. Estudo pouco e apesar de anos de aula, toco mal! Mas eu me divirto...
E se uma vez meu primo Marcelo disse que este blog era algo super importante por me expor, dessa vez vou me expor ainda mais e pela primeira vez vou postar um vídeo em que eu toco (mas eu não apareço, pois aí já seria demais... Quem sabe da próxima). Então, em primeiro lugar, vamos a apresentação da banda:
Otavio "Tavico do Blues" Pimentel na guitarra solo e normalmente vocais também. Blues man convicto, dono de um gosto musical impecável e o cara dos solos
Maurício "The Tallest" (com 2,03 de altura) Manfrini na guitarra base. Morador de Leuven, Bélgica, curte quando toca mais de 3 notas no ensaio
Rafael "Muslim" Ramos no baixo, groove e animação. Termômetro da banda: se ele tá dançando e fazendo graça, o som tá encaixando
Eduardo "Doca" Perdigão na bateria. Difícil falar sobre a gente, né? (E mané também, pois tirei foto de todo mundo no ensaio ontem, menos de mim)
Abaixo vocês podem conferir um vídeo da jam session que fizemos ontem, quando criamos algo e nos divertimos pacas (atenção para a cara de "pô ficou legal!" no final do vídeo). Desconsiderem os erros, variações de andamento, etc. Isso é algo puramente para diversão... E obrigado aos meus amigos por tantas risadas e diversão!
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
2006
Estou de folga dos shows... Ou eles de mim... E como o bichinho que me faz querer escrever continua me rondando, voltamos a retrospectiva de shows da vida (e confesso que também não vejo a hora de terminar essa para falar de outros temas mais sérios voltados ao mundo música e shows... Mas eu começo por objetivos e depois vamos brincando)
2006 foi um ano de shows importantes! Não muitos, mas expressivos...
O ano começou em fevereiro com o show do U2! O meu primeiro deles! Mas o show em si não começou antes de uma senhora bagunça e confusão para compra dos ingressos. Filas gigas e um dia inteiro de espera! Eu passei na hora do almoço pela fila para apoiar os amigos que lá estavam e sem sucesso! Acabei comprando o meu depois por um preço muito mais caro (sim, sou da filosofia do mínimo esforço e dinheiro foi feito para gastar). Assim, comprei o meu e do meu primo Victor que veio de Fortaleza especialmente para ver o show, de cadeira coberta vermelha, no Morumbi. E assim pude ver o show ao lado de Malu Mader, Gisiele Itie e Juliana Paes! Que beleza!
Além do Victor (o primo), foram também Ana e Emily, que foram de pista, mas seguramente doidas pela banda (pensando bem, a Ana com certeza, mas a Emily não tenho certeza se era doida por U2). Abertura do Franz Ferdinand que fez um show animal! Tinha acabado de copiar o CD e adorava. Foram prejudicados por tocar no palco do U2, logo com um show bem baixo (volume... pecado mortal em shows, na minha opinião). O U2 entra no palco ao som de Wake Up do Arcade Fire...bom (ótimo) sinal! E o que eu lembro é que foi um baita show! A assinatura básica do palco que faz a diferença, repertório cheio de hits e a simpatia do Bono com a platéia (inclusive chamando uma mulher ao palco e cantando uma música para ela). Valeu o preço mais caro!
Em março um dos melhores shows da minha vida. Na época, o Terra que fazia eventos chamados Planeta Terra em vez do festival de um dia, trouxe o Jamiroquai! O melhor que já vi deles seguramente. O show, no Credicard Hall, com todos os hits e dançante até! MEGA BALADA! E balada com os amigos é sempre melhor (vieram 6 de Brasília - Lemos, Luis, Sergio e mais um que esqueci o nome, Guilherme e Ed - que ficaram hospedados no meu apartamento na Vila Mariana, dormindo no chão mesmo, porque não cabia todo mundo... E ainda foi a amiga de SP Amanda e Keka e Zeca, os primos...). Resumindo, FOI FODA! Me acabei de dançar numa das melhores baladas da minha vida com grandes amigos... FODA!
Em maio continuou a brincadeira com o Skol Beats (festival de música eletrônica) num frio do caralho! De novo amigos de São Paulo na área (se não me engano Guilherme, Matheus, Fabio e Ana). De tanto andar de uma tenda para outra, não vi quase nada. Mas foi nesta edição que vi o LCD Soundsystem e o Prodidy! O LCD conhecia pouco e gostei muito do show! O show Prodigy foi animal, apesar do aperto que estava no Anhembi (já disse que odeio show nesse lugar?). O som deles é muito pesado e os vocalistas deixam a galera com medo até... Veria de novo fácil!Depois de uma pausa, os trabalhos voltaram em outubro com Daft Punk no Tom Brasil. O Matheus veio de Brasília para ver o show. Ingresso sobrando, bora Doca? Bora... Outro show muito divertido! Pela música (que conhecia uma) e pela figura dos DJ's vestidos de robô tocando para a galera... Baixei um bocado de música deles depois do show e isso normalmente é sinal de que curti! Iluminação também deixa o show incrível...
2006 fecharia em grande estilo e de novo num golpe de sorte! Em novembro o New Order veio tocar em São Paulo (dia 03 de dezembro de 2011 tocam de novo, para quem quiser ver!) e eu dei mole e não comprei o ingresso! Mas um dia antes, Keka (a prima) desistiu de ir porque estava com uma das doenças dela que só ela tem e ninguém sabe o que é. Resumo, o ingresso sobrou na minha mão! E fomos lá com Daguito e Zeca, o primo! Achei o show morno, mas mais pela platéia que pela banda. Tava lotado e tudo bem mais ou menos... Vou ver se vou este ano de novo para apagar (ou piorar) a má impressão...
Apesar de shows bons, o único que tenho tentado repetir insistentemente, mas até agora sem sucesso é o Jamiroquai. Mas vou continuar indo até ver outro show daqueles! FOI FODA!
2006 foi um ano de shows importantes! Não muitos, mas expressivos...
O ano começou em fevereiro com o show do U2! O meu primeiro deles! Mas o show em si não começou antes de uma senhora bagunça e confusão para compra dos ingressos. Filas gigas e um dia inteiro de espera! Eu passei na hora do almoço pela fila para apoiar os amigos que lá estavam e sem sucesso! Acabei comprando o meu depois por um preço muito mais caro (sim, sou da filosofia do mínimo esforço e dinheiro foi feito para gastar). Assim, comprei o meu e do meu primo Victor que veio de Fortaleza especialmente para ver o show, de cadeira coberta vermelha, no Morumbi. E assim pude ver o show ao lado de Malu Mader, Gisiele Itie e Juliana Paes! Que beleza!
Além do Victor (o primo), foram também Ana e Emily, que foram de pista, mas seguramente doidas pela banda (pensando bem, a Ana com certeza, mas a Emily não tenho certeza se era doida por U2). Abertura do Franz Ferdinand que fez um show animal! Tinha acabado de copiar o CD e adorava. Foram prejudicados por tocar no palco do U2, logo com um show bem baixo (volume... pecado mortal em shows, na minha opinião). O U2 entra no palco ao som de Wake Up do Arcade Fire...bom (ótimo) sinal! E o que eu lembro é que foi um baita show! A assinatura básica do palco que faz a diferença, repertório cheio de hits e a simpatia do Bono com a platéia (inclusive chamando uma mulher ao palco e cantando uma música para ela). Valeu o preço mais caro!
Em março um dos melhores shows da minha vida. Na época, o Terra que fazia eventos chamados Planeta Terra em vez do festival de um dia, trouxe o Jamiroquai! O melhor que já vi deles seguramente. O show, no Credicard Hall, com todos os hits e dançante até! MEGA BALADA! E balada com os amigos é sempre melhor (vieram 6 de Brasília - Lemos, Luis, Sergio e mais um que esqueci o nome, Guilherme e Ed - que ficaram hospedados no meu apartamento na Vila Mariana, dormindo no chão mesmo, porque não cabia todo mundo... E ainda foi a amiga de SP Amanda e Keka e Zeca, os primos...). Resumindo, FOI FODA! Me acabei de dançar numa das melhores baladas da minha vida com grandes amigos... FODA!
Em maio continuou a brincadeira com o Skol Beats (festival de música eletrônica) num frio do caralho! De novo amigos de São Paulo na área (se não me engano Guilherme, Matheus, Fabio e Ana). De tanto andar de uma tenda para outra, não vi quase nada. Mas foi nesta edição que vi o LCD Soundsystem e o Prodidy! O LCD conhecia pouco e gostei muito do show! O show Prodigy foi animal, apesar do aperto que estava no Anhembi (já disse que odeio show nesse lugar?). O som deles é muito pesado e os vocalistas deixam a galera com medo até... Veria de novo fácil!Depois de uma pausa, os trabalhos voltaram em outubro com Daft Punk no Tom Brasil. O Matheus veio de Brasília para ver o show. Ingresso sobrando, bora Doca? Bora... Outro show muito divertido! Pela música (que conhecia uma) e pela figura dos DJ's vestidos de robô tocando para a galera... Baixei um bocado de música deles depois do show e isso normalmente é sinal de que curti! Iluminação também deixa o show incrível...
2006 fecharia em grande estilo e de novo num golpe de sorte! Em novembro o New Order veio tocar em São Paulo (dia 03 de dezembro de 2011 tocam de novo, para quem quiser ver!) e eu dei mole e não comprei o ingresso! Mas um dia antes, Keka (a prima) desistiu de ir porque estava com uma das doenças dela que só ela tem e ninguém sabe o que é. Resumo, o ingresso sobrou na minha mão! E fomos lá com Daguito e Zeca, o primo! Achei o show morno, mas mais pela platéia que pela banda. Tava lotado e tudo bem mais ou menos... Vou ver se vou este ano de novo para apagar (ou piorar) a má impressão...
Apesar de shows bons, o único que tenho tentado repetir insistentemente, mas até agora sem sucesso é o Jamiroquai. Mas vou continuar indo até ver outro show daqueles! FOI FODA!
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Tears for Fears - 14/10/2011
Normalmente quando vou a um show de uma banda das antigas e que conheço alguns hits apenas, vou pelo prazer de ouvir aqueles hits e ouvir um pouco de música. Mas não espero muito pelo resto do show. Por vezes são duas horas para ouvir somente uma ou duas músicas conhecidas...
Essa era a expectativa no caso do Tears for Fears. Ouvir os hits e nada mais. Mas fui surpreendido muito positivamente pelo show dos caras. A primeira surpresa veio pelo fato do show ter esgotado (e foram dois em São Paulo), pois tenho ido a alguns shows que não enchem e nunca imaginei que o Tears for Fears fosse esgotar duas noites. Sorte minha e do casal meu amigo, Rafael Ramos (músico e executivo de sucesso) e Laura (advogada e atleta de sucesso), por termos conseguido ingresso (fui de novo de Mastercard Show Pass, que acho o sistema de ingresso mais incrível atualmente, mas ainda não entendo porque eles tem de imprimir o ingresso na hora...mas isso é tema para outro post).
A segunda surpresa e a mais importante delas, foi musical! Os dois líderes das banda, Roland Orzabal e Curt Smith, apesar de demonstrarem o quanto tempo passou na aparência de cada um, deixaram muito claro que o tempo não piorou em nada (se é que não melhorou) suas capacidades como instrumentistas e principalmente vocais. O ponto alto de quase todas as músicas são vozes sobrepostas (1a e 2a) e tons agudos altíssimos, sem desafinar.
Com uma banda contratada (guitarra, teclado, bateria e um back vocal), as música foram perfeitamente executadas e ao ouví-las, não deixava nada a desejar das gravações de estúdio original.
O setlist da noite foi:
1) Everybody Wants to Rule the World
2) Secret World
3) Sowing the Seeds of Love
4) Change (vídeo)
5) Call Me Mellow
6) Everybody Loves a Happy Ending
7) Mad World
8) Memories Fade
9) Closest Thing to Heaven
10) Falling Down
11) Advice for the Young at Heart
12) Floating Down the River
13) Billie Jean (cover do Michael Jackson) (vídeo)
14) Badman's Song
15) Pale Shelter
16) Break It Down Again (vídeo)
17) Head Over Heels
18) Woman in Chains (bis)
19) Shout (bis)
Os caras começam com Everybody Wants to Rule the World e deixam a platéia já do lado deles, afinal foi todo mundo lá para ouvir os clássicos. E só quem tem tantos clássicos como eles pode começar o show com uma pedrada de cara assim. Na terceira música já ouvimos Sowing the Seeds of Love. O show continua com uma mescla de hits, músicas mais ou menos conhecidas e músicas nada conhecidas. Mas a galera continuou envolvida, mesmo nas músicas desconhecidas, pois era tudo muito bem tocado e cantado.
No meio do show uma inesperada e improvável versão de Billie Jean do Michael Jackson, que eu curti. Bem diferente e tem vídeo da versão no final do post! Eu ainda preciso confirmar, mas acho que a música logo após Billie Jean, Badman's Song é sensacional! Muitas notas, uma backing vocal nova entra para ajudar e variações durante a música toda, que é longa. (To ouvindo agora e ela mesma...muito boa na versão original também pelo que tudo indica)
O show continua na mescla e vamos ao bis. Eu esperando Shout e me perguntando que outra música tocariam, afinal todos os hits já tinham rolado! Que engano! Nos primeiros acordes me lembrei na hora de Woman in Chains e foi magistral! A música, a banda e mais uma vez principalmente o vocal, mas com atenção ao backing vocal, homem, que atingiu as notas mega agudas que uma mulher um dia o fez na gravação original. Palmas!
E terminando com Shout! Espetacular! Todo mundo queria gritar 'shout' com os caras! No final, sensação de que valeu muito a pena e que se tivesse deixado de ir por falta de companhia me arrependeria!
É por isso que continuo indo a shows, mesmo de bandas que conheço menos! Ser surpreendido por um show destes, quando se espera pouco, é bom demais! Faz bem pra alma! E assim foi o show de número 151... (hoje com 3 vídeos, afinal de contas teve cover do Michael Jackson)
Para matar a curiosidade dos gordinhos, o sanduba pós show foi na Lanchonete da Cidade! Rs
Essa era a expectativa no caso do Tears for Fears. Ouvir os hits e nada mais. Mas fui surpreendido muito positivamente pelo show dos caras. A primeira surpresa veio pelo fato do show ter esgotado (e foram dois em São Paulo), pois tenho ido a alguns shows que não enchem e nunca imaginei que o Tears for Fears fosse esgotar duas noites. Sorte minha e do casal meu amigo, Rafael Ramos (músico e executivo de sucesso) e Laura (advogada e atleta de sucesso), por termos conseguido ingresso (fui de novo de Mastercard Show Pass, que acho o sistema de ingresso mais incrível atualmente, mas ainda não entendo porque eles tem de imprimir o ingresso na hora...mas isso é tema para outro post).
A segunda surpresa e a mais importante delas, foi musical! Os dois líderes das banda, Roland Orzabal e Curt Smith, apesar de demonstrarem o quanto tempo passou na aparência de cada um, deixaram muito claro que o tempo não piorou em nada (se é que não melhorou) suas capacidades como instrumentistas e principalmente vocais. O ponto alto de quase todas as músicas são vozes sobrepostas (1a e 2a) e tons agudos altíssimos, sem desafinar.
Com uma banda contratada (guitarra, teclado, bateria e um back vocal), as música foram perfeitamente executadas e ao ouví-las, não deixava nada a desejar das gravações de estúdio original.
O setlist da noite foi:
1) Everybody Wants to Rule the World
2) Secret World
3) Sowing the Seeds of Love
4) Change (vídeo)
5) Call Me Mellow
6) Everybody Loves a Happy Ending
7) Mad World
8) Memories Fade
9) Closest Thing to Heaven
10) Falling Down
11) Advice for the Young at Heart
12) Floating Down the River
13) Billie Jean (cover do Michael Jackson) (vídeo)
14) Badman's Song
15) Pale Shelter
16) Break It Down Again (vídeo)
17) Head Over Heels
18) Woman in Chains (bis)
19) Shout (bis)
Os caras começam com Everybody Wants to Rule the World e deixam a platéia já do lado deles, afinal foi todo mundo lá para ouvir os clássicos. E só quem tem tantos clássicos como eles pode começar o show com uma pedrada de cara assim. Na terceira música já ouvimos Sowing the Seeds of Love. O show continua com uma mescla de hits, músicas mais ou menos conhecidas e músicas nada conhecidas. Mas a galera continuou envolvida, mesmo nas músicas desconhecidas, pois era tudo muito bem tocado e cantado.
No meio do show uma inesperada e improvável versão de Billie Jean do Michael Jackson, que eu curti. Bem diferente e tem vídeo da versão no final do post! Eu ainda preciso confirmar, mas acho que a música logo após Billie Jean, Badman's Song é sensacional! Muitas notas, uma backing vocal nova entra para ajudar e variações durante a música toda, que é longa. (To ouvindo agora e ela mesma...muito boa na versão original também pelo que tudo indica)
O show continua na mescla e vamos ao bis. Eu esperando Shout e me perguntando que outra música tocariam, afinal todos os hits já tinham rolado! Que engano! Nos primeiros acordes me lembrei na hora de Woman in Chains e foi magistral! A música, a banda e mais uma vez principalmente o vocal, mas com atenção ao backing vocal, homem, que atingiu as notas mega agudas que uma mulher um dia o fez na gravação original. Palmas!
E terminando com Shout! Espetacular! Todo mundo queria gritar 'shout' com os caras! No final, sensação de que valeu muito a pena e que se tivesse deixado de ir por falta de companhia me arrependeria!
É por isso que continuo indo a shows, mesmo de bandas que conheço menos! Ser surpreendido por um show destes, quando se espera pouco, é bom demais! Faz bem pra alma! E assim foi o show de número 151... (hoje com 3 vídeos, afinal de contas teve cover do Michael Jackson)
Para matar a curiosidade dos gordinhos, o sanduba pós show foi na Lanchonete da Cidade! Rs
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