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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Circuito Banco do Brasil - 01/11/2014

No que dependesse de mim eu não teria ido ao Circuito Banco do Brasil deste ano em São Paulo. Já havia visto MGMT e achado terrível, não tinha vontade nenhuma de ver Paramore e já havia visto Kings of Leon duas vezes antes e o último show que tinha visto, não tinha curtido (ao contrário do primeiro, que gostei muito!). fazia algum tempo que minha noiva (de amiga, pra namorada, agora noiva) Marina queria ver o Kings of Leon e eu já estava a um tempo muito grande sem ir a algum show. Então lá fomos nós!

Para falar rapidamente sobre o dia, o Campo de Marte continua sendo um bom lugar para ver shows, apesar de achar um absurdo o aeroporto continuar aberto a pousos e decolagens durante o evento. Quando chegamos começou a chover bastante, coisa que não acontecia há tempos em São Paulo e tanto os orientadores da entrada, como os organizadores dos stands dos patrocinadores não tiveram nenhuma dó do público. Parou para se proteger da chuva? Eles te mandavam de volta para a chuva, pois ali não podia ficar.

Estrutura de banheiro pequena, caixas lentos e com sistemas de cartão que não funcionavam direito e filas imensas nos bares pelo fato de terem equipes muito pequenas trabalhando. Uma pena, pois tudo isso me fez perder várias músicas de quase todos os shows.

Skank
Não estava programado para chegar para este show, mas acabamos chegando do meio pro fim. O tempo nas filas para comprar ficha e cerveja me deixou ver apenas a última música. Mas ouvi e dancei nas filas. Como sempre o Skank faz bons shows e cheios de hits.

O setlist foi:
1. A noite 
2. É Uma Partida de Futebol 
3. Uma Canção É Pra Isso 
4. É Proibido Fumar (cover do Roberto Carlos)
5. Saideira (versão do Santana)
6. Canção Noturna 
7. Ainda Gosto Dela 
8. Ela me deixou 
9. Jackie Tequila 
10. Três Lados 
11. Vou Deixar 
12. Garota Nacional
13. Helter Skelter (cover dos Beatles com participação da Cachorro Grande) - tem vídeo

Como podem ver, só clássico. Mas perdemos quase tudo. Fica o vídeo da última música, com a Cachorro Grande, tocando Beatles, para aliviar a perda (máquina debaixo de chuva, ferrou o zoom e o áudio).


MGMT
Perdemos o início do show nas filas do banheiro e da cerveja. E de verdade, não perdemos nada. Tanto quanto no Lollapalooza, achei este show parado, chato, burocrático, enfim, insuportável. Prestamos atenção nas músicas mais conhecidas e pronto.

O que mais me marcou neste show foi que a minha câmera, que tira estas fotos lá longe e que faz estes filmes todos tremidos que posto aqui, começou a dar sinais de fim de carreira. O zoom travou, na hora que gravava uma música do MGMT, tive problemas com as lentes. E neste show, ela tomou bastante chuva. Em breve novidades da companheira de guerra.

MGMT e muita chuva
Para quem quer saber, segue o setlist.
1. Flash Delirium 
2. Time to Pretend 
3. Cool Song No. 2 
4. It's Working 
5. The Youth 
6. Of Moons, Birds & Monsters 
7. Introspection (cover do Faine Jade)
8. Electric Feel 
9. Kids 
10. Alien Days

Como eu já tinha feito um vídeo de 'Electric Feel' no Lollapalooza, confesso que não me senti nada mal de não gravar nada deles.

Paramore
Sério? Baita banda adolescente, que saco! Mais uma vez perdemos o início do show nas filas do banheiro e do bar. Voltamos para ver um pouco da banda, afinal, ninguém conhecia muito. Só aquilo que a gente ouve na 89, A Rádio Rock.
Paramore liderado pela Hayley Williams

O setlist foi:
1. Still Into You 
2. That's What You Get 
3. For a Pessimist, I'm Pretty Optimistic 
4. Ignorance 
5. Pressure 
6. Decode 
7. The Only Exception 
8. Last Hope 
9. Brick by Boring Brick 
10. Misery Business (link desta música e participação do público abaixo) 
11. Let the Flames Begin 
12. ("Oh Father" outro)
13. Part II - tem vídeo (com áudio péssimo por causa da máquina molhada pela chuva)
14. Proof 
15. Ain't It Fun

Grata surpresa! Pelo som? Nem tanto. O som é de fato adolescente e não dá uma grande vontade de ficar ouvindo a banda (apesar de umas músicas mais rápidas até legais). Mas eles tocam muito bem e a vocalista, Hayley Williams, além de ser uma gata de apenas 25 anos, canta demais (na última música parecia até que eu estava ouvindo uma música dos anos 80 com a Mariah Carey e isso não é algo depreciativo)!!!! E não só isso, a mulher é carisma puro.

Bate cabeça, conversa com o público, tem um swing legal e faz a molecada ficar vidrada no show da banda. Em certo momento, chamou uma fã ao palco (o que parece acontecer sempre) para terminar a música 'Misery Business' com a banda. A fã, Aline, subiu e arrebentou: cantou no tempo certo, bateu cabeça, fez os mesmos passos da vocalista e deixou a banda em êxtase. Pena o microfone estar tão baixo. Olha aqui como foi animal! Baita dueto das duas meninas.

Mas é isso. Quando você vê algo assim no show, rola a certeza de que a banda e o público conectaram. E por isso, valeu ver o que deu tempo do show do Paramore. Se é esse tipo de educação rock and roll que a molecada vai ter, que bom!


Kings of Leon
Kings of Leon
Eu sou um grande fã do primeiro disco do Kings of Leon. Os discos que vieram após trouxeram uma pegada mais balada que não me agrada tanto, mas levou o grande público a gostar e lotar o show dos caras.

Vi o primeiro show da banda num TIM Festival quando só existia o primeiro disco e pirei. Vi o segundo num Planeta Terra e achei chato demais. Este terceiro show, na minha opinião, supera o último que eu havia visto e me faz chegar uma conclusão assustadora: poucas bandas atuais tem tantos hits para tocar em shows como estes caras. Talvez apenas o ColdPlay. É uma pedrada atrás da outra.

O setlist foi:
1. Supersoaker 
2. Taper Jean Girl 
3. Fans 
4. Family Tree 
5. Mary 
6. The Bucket 
7. Closer 
8. The Immortals 
9. Knocked Up 
10. Pyro 
11. Temple - tem vídeo 
12. Radioactive 
13. Molly's Chambers 
14. Don't Matter 
15. On Call 
16. Notion 
17. Cold Desert 
18. Use Somebody 
19. Crawl (bis) 
20. Black Thumbnail (bis) 
21. Sex on Fire (bis)

O show começa com uma pedrada atrás da outra e galera num êxtase difícil de explicar. Depois dá uma caída com algumas baladinhas, mas termina em alta com o maior hit da banda, 'Sex on Fire'. Uma pena que só tocam 'Molly's Chambers' do primeiro disco. Para mim, 'Family Tree' do novo disco é um baita som. Mas os caras tem moral, a banda é animal e confesso que sou fã da voz rouca do vocalista.

É uma energia diferente no show dos caras. Apresentação animada, mas sem aquelas músicas rápidas. Talvez seja eu que não entenda a proposta deles direito. Mas a Marina adorou. Então missão cumprida. E fica o vídeo do show dos caras, para que cada um tire sua conclusão.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Circuito Banco do Brasil - 14/12/2013

Entrada do Circuito Banco do Brasil
Os dois festivais anteriores a este foram feitos exatamente no mesmo local do Circuito Banco do Brasil: Campo de Marte, São Paulo. Mesmo local, semanas de diferença e uma organização infinitamente melhor! Claro que pode ter tido menos gente e pelo fato do festival ser maior (em espaço e em duração), pode ter dispersado as pessoas.

Fato é, este festival, ao contrário dos outros dois, não teve fila de bar e não teve fila de caixa. O som continuou bom e apesar de terem fechado o espaço com grama, o espaço estava bastante confortável. Continuo apenas sem entender como permitem um festival num aeroporto em funcionamento, mas ok.

Em relação a pontos negativos, não entendi existirem dois palcos, sendo que o palco secundário mal foi usado. Péssimo neste sentido, fazendo o público esperar entre 2 shows (apesar de terem atrasado super pouco). E a única grande falha do festival se deu justamente por isso, pois por conta do pequeno atraso no início do show do Criolo no palco secundário, sua última música atropelou o show do Stevie Wonder.

Dia lindo para um festival
A culpa não foi do Criolo (como afirmado por um jornal). Era sua última música e este até pediu desculpas no final. Não foi culpa do Stevie Wonder, que entrou na hora exata e malandro, enrolou com um discurso até acabar o show do Criolo. Falha foi da organização que deixou a coisa encavalar. Mas tirando uns 5 minutos de pânico, todo o resto foi sucesso.

Além disso, nenhum dos festivais disponibilizou um estacionamento do festival. E os estacionamentos de rua, cobrando R$ 50,00 para parar. Achei um que cobra R$ 12,00 e não altera seu preço por conta dos festivais. Estão de parabéns! Além disso, metrô perto para ir e voltar. Me parece até aqui um dos melhores locais de show de São Paulo.

O principal problema foi ter esquecido minha máquina e ter registrado todo o show com celulares. Por isso, já peço desculpas pela falta de closes e fotos melhores.

O Circuito Banco do Brasil foi uma surpresa em 2013. Surgiu do nada, mas levando um festival de grandes proporções, associado a uma competição de skates e grandes shows para várias cidades do Brasil. Em São Paulo, por grande sorte, tivemos o prazer de presenciar Stevie Wonder, junto com outros artistas. Então, vamos a isso!

Capital Inicial
Dinho Ouro Preto e sua recusa em envelhecer
Chegamos um pouco mais tarde e perdemos algumas atrações iniciais, mas eu, criado em Brasília, queria ver uma das maiores bandas da cidade. E que decepção! Além de uma banda velha e que parece ter medo de envelhecer, a postura e o discurso da banda já não pegam mais.

O Fê Lemos tocando uma bateria que não evolui, com uma batida que destoa de toda a banda e viradas esteticamente horríveis. Dinho desafinando até na conversa com o público. Músicos contratados que parecem viver ainda nos anos 80, assim como o resto da banda. Yves Passarell se preocupa mais em fazer pose do que encher o som, excessivamente complementado por um teclado.

Enfim, show de horror! Eles tem um repertório espetacular (apesar dos crimes mais recentes, na minha opinião!) e tocam uma música do Raimundos (uma das adolescentes ainda por cima). Enfim, achei a apresentação desconexa do início ao fim.

Vendo o o documentário "Rock Brasiília - A Era de Ouro" é possível dar um maior respeito para a banda e a sua volta, mas na minha humilde opinião, eles estão conseguindo jogar tudo fora em cima dos palcos.

O setlist foi:

1. O Bem, O Mal e o Indiferente 
2. Depois da Meia Noite 
3. À Sua Maneira 
4. Fátima 
5. Como Devia Estar 
6. O Lado Escuro da Lua 
7. O Cristo Redentor 
8. Natasha 
9. Mulher de Fases (cover do Raimundos) (tem vídeo)
10. Independência 
11. Quatro Vezes Você 
12. Veraneio Vascaína (tem vídeo)
13. Música Urbana

E ficam dois vídeos para provar isso tudo.

- Mulher de Fases

- Veraneio Vascaína


Paralamas do Sucesso
O trio dos Paralamas do Sucesso
E de um show pro outro, prova-se que tempo não necessariamente faz mal. Os Paralamas do Sucesso, com um vocalista que sempre foi desafinado, que teve sua voz amplamente prejudicada após o acidente que o deixou paraplégico, fez um show ESPETACULAR!

Só música boa, alto astral, pouco discurso e bastante rock and roll típico da banda. E TOME CLÁSSICO! Foi show para dançar do início ao fim. Parece estranho, escrever tantas linhas para falar mal do show anterior e não ter muito o que falar deste show, mas foi bom demais! Simplesmente isso!

Bi Ribeiro com sua participação sempre discreta e João Barone com sua bateria sempre precisa rápida. Fora isso, 3 músicos contratados (o tecladista já tradicional e 2 metais), juntando 6 pessoas e um baita de um som.

O setlist foi:

1. Alagados 
2. Patrulha Noturna 
3. Cinema Mudo 
4. Ska 
5. Cuide Bem do Seu Amor 
6. Meu Erro 
7. Óculos 
8. Lanterna dos Afogados 
9. Ela Disse Adeus (tem vídeo)
10. Você (cover do Tim Maia)
11. A Novidade 
12. Melô do Marinheiro
13. Uma Brasileira 
14. O Beco 
15. Lourinha Bombril
16. Aonde Quer Que Eu Vá 
17. Vital e Sua Moto (tem vídeo)
18. Que País É Esse? (cover do Legião Urbana)

Tem noção de quantos clássicos foram tocados? Desde 'Alagados' até 'Ska' foi uma explosão só. A sequência 'Meu Erro' e 'Óculos' lembrou as festinhas de escola. E o encerramento com 'Vital e Sua Moto'  e 'Que País É Esse' foi brilhante! Enfim, só felicidade!

E seguem os vídeos!

- Ela Disse Adeus

- Vital e Sua Moto


Jason Mraz
Jason Mraz
De verdade não tenho muito o que dizer sobre este show. Não conhecia muito do trabalho dele e confesso que continuo conhecendo pouco. E o que eu ouvi, não me agradou muito.

Achei algumas músicas legais, mas falta algo! Se propõe a ser swingado, mas falta mais veneno na música. Ele enquanto artista é meio sem sal. Nas baladas românticas ele se sai melhor, mas um show só de balada romântico é para se ver sentado e não em um festival.

Enfim, o que se ouvia era mais o bate papo das pessoas em volta. Mas tinha muita gente lá que conhecia tudo, logo, o cara tem uma base de fãs e essa fica sendo só a minha opinião.

O setlist foi:

1. The Freedom Song 
2. The Remedy (I Won't Worry) 
3. Butterfly 
4. 3 Things 
5. Good Old Daze 
6. Lucky 
7. Make It Mine / Live High 
8. El Whackness 
9. Only Human 
10. The Woman I Love 
11. I Won't Give Up (tem vídeo)
12. 93 Million Miles 
13. I'm Yours 

Valeu por ouvir ao vivo e gravar 'I Won't Give Up', música que minha namorada tanto se emociona quando ouve.


Criolo
Criolo no palco
Um artista de quem eu só conhecia uma música, 'Bogotá', e que eu achava que fazia um trabalho com rap e mais ritmos nacionais e umas misturas legais. Mas não foi isso que vi e ouvi. É rap, como todo rap nacional: forte em rima e protesto, mas musicalmente ainda meio pobre na minha opinião.

Fiz questão de ver o show todo e achei ok. Nada de muito diferente do que já ouvi de rap nacional. E acho engraçado a "burguesia" cantando música (nem todas, claro!) contra ela mesma (tipo o maconheiro que acha o filme Tropa de Elite super legal!).

Mas o cara tá estourado por aqui, é reconhecido, tem uma base de fãs enorme e crescendo. Espero que o som dele possa crescer junto. Porque de fato 'Bogotá' é uma música muito boa e o Brasil poderia usar mais disso.

Como ponto positivo fica a postura dele no palco, parecendo que está recebendo algum espírito. Enfim, entra mesmo no clima da apresentação, levando a platéia com ele.

Ficou chato o som estourando nas caixas do palco e o incidente com o Stevie Wonder já narrado, mas apenas reafirmando, que o Criolo não teve culpa e foi muito bem ao pedir desculpas ao público.

No vídeo você pode ver duas coisas bem: ele incorporando e o som estourando enquanto ele canta 'Grajauex'!


Stevie Wonder
Assim como no show que eu vi dele no Rock in Rio, duas coisas impressionam demais no Stevie Wonder: a banda ser tão azeitada e a sequência matadora de clássicos que ele manda. É indescritível, pois são músicas conhecidas por todos há anos, mostrando que música boa não tem idade mesmo.

O setlist foi:

1. How Sweet It Is (To Be Loved by You) (cover do Marvin Gaye)
2. Master Blaster (Jammin') 
3. As If You Read My Mind 
4. Higher Ground 
5. The Way You Make Me Feel (cover do Michael Jackson) (tem vídeo)
6. Keep Our Love Alive 
7. Overjoyed (tem vídeo)
8. Ribbon in the Sky 
9. Don't You Worry 'bout a Thing (tem vídeo)
10. Living for the City / Love's in Need of Love Today 
11. You Are the Sunshine of My Life (tem vídeo) 
12. The Christmas Song (cover do The Nat King Cole Trio)
13. Isn't She Lovely (tem vídeo) 
14. My Cherie Amour 
15. I Just Called to Say I Love You (tem vídeo)
16. Signed, Sealed, Delivered (I'm Yours) / Do I Do 
17. Sir Duke 
18. Superstition

Stevie Wonder tocando e cantando
Soma-se a malandragem do Stevie Wonder em começar o show na hora certa (enrolando até o som do show do Criolo parar de interferir), com sua facilidade em reger o público, com o controle com o qual ele para a música na hora que ele quer, começa outra e a banda o segue com uma naturalidade indescritível e com o seu carisma, e tem-se um show espetacular, cheio de clássicos e com um público cantando junto e emocionado em alguns momentos.

O show do Rock in Rio foi melhor, mais longo e com maior interação do público. Mas o cara me colocou para dançar e cantar junto de novo, músicas que nunca ficam antigas. Emoção pura! E de verdade, posso assistir mais uns tantos shows dele em enjoar.

Que venham muitos outros. E enquanto isso, se no Rock in Rio não gravei nada, pois não dava, nesse tem vídeos de duas músicas inteiras e trechos de vários outras. Deixo que os vídeos mostrem este show de uma forma melhor que as minhas palavras o fariam. Aproveitem!

- The Way You Make Me Feel


- Overjoyed


- Don't You Worry 'bout a Thing (trecho)


- You Are the Sunshine of My Life (trecho e desculpa pela minha voz desafinada no início)


- Isn't She Lovely (trecho)


- I Just Called to Say I Love You (trecho)

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Summer Break Festival - 07/12/13

O Summer Break Festival começou a ser anunciado antes mesmo de ser formalizado pelo rádio 89 FM de São Paulo, pelo fato da banda de um dos DJ's da rádio estar no lineup. E causou algum alvoroço, pois foi anunciado que o Dave Matthews Band voltaria a tocar por aqui.

Fato é, assim que foi anunciado formalmente o festival, coloquei tudo aqui no blog e foi umas publicações com maior audiência disso aqui que faço pra mim e para os poucos interessados naquilo que escrevo. Assim que começou a vender, comprei dois ingressos: um pra mim e uma pra minha namorada. Convencemos os amigos a comprar e estávamos animados com um grupo bom de amigos que curtiria esta noite juntos.


Depois de algumas decepções com a organização do Planeta Terra (veja aqui!) feita também pela Time For Fun, a produtora me deixou ainda mais irritado pela falta de respeito com o público e por aquilo que acredito ser falta de competência. Provavelmente fizeram um plano, começaram a vender e tomaram um susto tão grande, que resolveram baratear o preço do ingresso. Relato a minha experiência: comprei dois ingressos e paguei R$ 504,00 (uma inteira e uma meia para a minha namorada, usada com carteirinha real, apesar de ninguém conferir na entrada). A meia especificamente custou R$ 140,00 e isso soma-se ainda a taxa de conveniência (conveniente pra quem?). Semana passada, dias antes do festival, um amigo pediu que eu comprasse um ingresso para ele também, outra meia. Paguei R$ 120,00, já inclusa a taxa de conveniência.

Vocalista do SOJA com O Rappa
Como é que é? Eu, que sou fã, corri para comprar o ingresso e garantir meu lugar e pago mais caro. No desespero a produtora baixa o preço e não dá satisfação alguma a quem já comprou? Acho falta de respeito, pois acho que eu deveria receber o que paguei a mais pelo ingresso. Incompetência, pois este tipo de atitude mancha a reputação do festival e mostra que o planejamento de venda versus o preço do ingresso, feito pela Time For Fun, estava bem errado. Fui, pois já tinha combinado com os meus amigos. A vontade de ir novamente não existe.

Mais um festival no Campo de Marte (nunca entenderei como um aeroporto aberto para pouso e decolagem permite um festival de música cheio de gente ao lado da pista, mas ok!) e ao chegar, uma fila quilométrica para quem ainda precisava buscar seu ingresso. Repetindo o Planeta Terra, a estrutura para retirada de ingressos muito reduzida e claramente, ineficiente. Eu, que quando posso, sempre uso o Mastercard Show Pass, entrei rapidamente.

Lá dentro, mais uma vez assim como o Planeta Terra, muitas filas para comprar fichas e nos bares. Os quiosques de venda avulsa de bebidas sempre lotados e com uma (alguns com duas) pessoa atendendo. Vi até alguns vendedores com isopores e carrinhos no meio do público. Terrível! Faltou investimento na estrutura de consumo uma vez mais.

Incubus no palco com a bandeira brasileira
Ouvi falar que os banheiros estavam limpos e tinham papel (o que para as mulheres é sempre bom). Não conferi pessoalmente. O espaço era bem grande e o clima de festival estava ótimo, com um clima bom, muita gente deitada e aproveitando o espaço gramado (espaço melhor utilizado que o Planeta Terra).

Em relação ao som, a qualidade estava boa ao vivo (apesar dos meus vídeos não demonstrarem isso), mas por só ter um palco, alguns problemas aconteceram. O Rappa parou o show logo no início duas vezes, afirmando na segunda, que não tocaria sem o baixo (fato que me foi relatado, pois cheguei logo depois). O show do Incubus demorou bastante para começar, segundo foi relatado, por algum problema elétrico no palco. Isto é, a técnica no palco falhou também.

Agora, vamos falar de música??? Aêeeeeeeee! O lineup do festival tinha uma banda vencedora de um concurso da rádio 89 FM de SP, Nem Liminha Ouviu (banda do DJ da rádio), SOJA, O Rappa, Incubus e Dave Matthews Band. Apesar de gostar das bandas, acho que elas formam um lineup bem esquizofrênico. Tirando SOJA e O Rappa, o resto das bandas ficaram meio perdidas, principalmente o Incubus. Como meu forte não é o reggae e como não queria chegar muito cedo, cheguei para ver o som do O Rappa (que já havia visto no Lollapalooza) e conferir o disco novo ao vivo.

O Rappa
O Rappa no palco
Os caras vieram com uma pegada bem diferente da que eu já tinha visto. Além dos sons novos, com o Falcão tocando guitarra inclusive, algumas coisas puxadas pro reggae. Inclusive, o vocalista do SOJA, banda que havia tocado antes, foi convidado para subir no palco e cantou uma música inteira.

E você gostando ou não, separando os períodos pré e pós Yuka, o fato é: o material antigo do Rappa, põe todo mundo para pular! E a energia, num dia de sol, num ambiente contagiado pela música, é sempre demais!

O setlist foi:

Setlist do O Rappa

As músicas novas já estão na boca de quem gosta. Todo mundo cantando junto e apesar de não ser o melhor material que já ouvi da banda, tem coisas bem boas.

Deixo aqui o vídeo de 'Me Deixa' para quem quiser, pular junto!


Incubus
Fiquei sabendo que eles já tinham passado pelo Brasil, mas achei que era o primeiro show deles no país. Conheci a banda em 2001 e desde então conheci pouca gente que gosta da banda. Mas, para o meu grato espanto, a banda tinha muitos fãs que curtiram a apresentação. Mas também tinha muita gente simplesmente aproveitando para colocar o papo em dia durante o show.

O Incubus toca um rock com alguns toques de new metal, com muita variação de melodia, de andamento e várias baladas no repertório. Me impressionou a qualidade da banda no palco, principalmente do vocalista, pois parecia que eu estava ouvindo um CD.


O setlist foi:

Setlist do Incubus

A banda começou com atraso e entrou no palco sem ser anunciada, tanto que muita gente nem percebeu. A primeira porrada veio na segunda música, com 'Megalomaniac', talvez a música mais famosa deles. Na sequência 'Nice to Know You', primeira música que ouvi dos caras e que me trouxe na hora um bando de lembranças.

O show seguiu com umas porradas e várias baladinhas. Em 'Drive' (vídeo no final), o público cantou junto e forte. 'Wish You Were Here' para mim fez valer o show.

Uma pena que esta banda tenha ficado tão deslocada. Mas valeu bastante ver os caras em ação.


Infelizmente, pelos atrasos, não pude ver nada do Dave Matthews Band, banda que me levou a comprar o ingresso para o show. Depois de já ter comprado o ingresso, resolvi me inscrever em uma prova de natação que foi realizada no litoral norte de São Paulo no dia seguinte ao festival e por isso saí antes da banda principal.

Foi uma escolha. Já vi Dave Matthews Band duas vezes e esta prova teria um sabor especial para mim, pois seria uma forma de testar de forma real meu ombro após a cirurgia que fiz em fevereiro e foi de fato muito legal. Não me arrependo de ter perdido o Dave Matthews Band, mas espero vê-los numa próxima vez e sem nenhum tipo de decepção por parte da produção que trouxer a banda. Medo do Lollapalooza não ser uma experiência tão agradável em 2014, como foi em 2012 e 2013.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Planeta Terra - 09/11/2013

O Planeta Terra é há algum tempo o festival mais confortável do Brasil e com as atrações que vem trazendo, passou a ser um dos principais eventos musicais do ano. Em 2013, em novo local (Campo de Marte, em SP), nova produtora (T4F) e um lineup muito bom (atrações estreando e outras voltando ao Brasil depois de muito tempo), o conforto para ver os shows não mudou na última edição.

Palco Terra
O Campo de Marte, ao lado do Anhembi (que já recebeu e continua recebendo muitos shows) tem fácil acesso (durante o final de semana, pois o trânsito durante a semana faz tudo ficar mais difícil). Por mais um ano, o festival não ofereceu estacionamento. Por um lado ótimo, incentivando as pessoas a usarem transporte público. Por outro lado, deixando os donos de estacionamento e flanelinhas cobrarem até R$ 50,00 por vaga (até mesmo no meio da rua).

Na entrada, apenas uma fila para aqueles que compraram o MASTERCARD SHOWPASS (modo de ingresso, onde a entrada é o próprio cartão de crédito) e uma pequena demora para aqueles que optaram por facilidade (o contrário do que era visto para os outros meios de entrada).

Uma estrutura de bar muito aquém da necessidade do evento. Filas grandes desde o início do evento para comprar fichas, cardápio só na lateral do caixa e na hora que você chegava para pagar, não sabia exatamente o valor que queria comprar de ficha. Sistema de cartão de crédito fora do ar e muita gente foi pega de calça curta. Filas enormes para pegar cervejas e em algumas barracas de comida.

O som, principalmente no palco Terra, poderia estar melhor. Principalmente no fato de que o som rebatia no camarote VIP (que era lateral ao palco em outras edições e este ano estava de frente).

Ok, parece que foi horrível, né? Mas não! Os shows foram muito bons, o espaço era ótimo, os banheiros muito confortáveis e limpos e a circulação ótima. A entrada e a saída foram muito tranquilas. Existem pontos para melhorar, mas ainda continua sendo, na minha opinião o melhor festival do país (pau a pau com o Lollapalooza), mas que ganha de longe em conforto para ver as atrações.

Travis
Travis no Palco Terra
Falando dos shows, ao chegar quem estava tocando era o Travis, primeiro show que eu queria ver e que tinha acabado de começar. Vi um pouco e pelo pouco que conhecia, achei que fosse gostar mais. O som dos caras é muito lento, sonolento pra mim, mas bem melódico. Dia lindo, calor de bode, estava com o espírito para algo mais animado e não tão devagar. O setlist foi:

1. Mother 
2. Selfish Jean 
3. Pipe Dreams 
4. Moving 
5. Love Will Come Through 
6. Driftwood 
7. Re-Offender (com vídeo)
8. Where You Stand 
9. My Eyes 
10. Reminder 
11. Writing to Reach You 
12. Side 
13. Closer 
14. Sing 
15. Slide Show 
16. Blue Flashing Light 
17. Turn 
18. Flowers in the Window 
19. Why Does It Always Rain On Me? 
20. Happy

Confesso que vi umas 5 músicas apenas (o resto apenas escutei antes de pular para a próxima atração) e aproveitei que não estava curtindo para enfrentar uma das filas por fichas e cerveja. Na busca pelo néctar de cevada, vi que o show do The Roots já havia começado (tinha guardado o horário errada do show na cabeça). Então de fato curti pouco e não conheci muito.



The Roots
The Roots no palco Smirnoff
Tinha visto os caras em 2005 em Portugal. Depois disso, vi o baterista aparecer em alguns vídeos de uma dupla americana chamada Karmin e mais recentemente a banda toda em vídeos do programa do Jimmy Fallon, onde são residentes. Os caras fizeram um baita show no Planeta Terra.

Os músicos são muito bons e isso permite com que eles façam praticamente tudo que queiram no palco. Tocam suas músicas, fazem versões de outros artistas ('Sweet Child of Mine' do Gund N' Roses, 'Immigrant Song' do Led Zeppelin, 'Welcome to Jamrock' do Damian Marley, entre outras), tocam blues, jazz, hip hop, funk, rock, misturam tudo, improvisam e se divertem.

Solos de teclado (são 2), tuba, percussão e tudo sem parar. Não existe acabar uma música e dar um tempo. Existe acabar uma música e algum músico já estar tocando a base da próxima. Estilo, animação e uma aula de boa música. Parte do setlist foi (faltam as várias pequenas versões que eles tocaram):
"Tuba Gooding Jr"

1. Table of Contents 
2. The Next Movement 
3. Proceed 
4. What They Do 
5. Get Busy / Jungle Boogie 
6. Mellow My Man / Break You Off 
7. You Got Me 
8. Thought at Work 
9. How I Got Over 
10. Here I Come 
11. The Seed / Men at Work 

Questlove e Black Thought
Seguramente o show que eu mais dancei da noite. Mas difícil dizer que foi o melhor, pois o que estava por vir foi de fato surpreendente. E fechar o 'The Seed' foi demais!

E confesso, ver o Questlove, baterista da banda, ao vivo é um espetáculo a parte. Ele é um dos "donos" da banda, um baita músico, jornalista e produtor (só produziu nomes como Elvis Costello, D'Angelo, Erykah Badu, Jay-Z, Nikka Costa, Al Green, Amy Winehouse e John Legend. Tipo, pouca coisa...). Foi uma pena que o seu famoso e tradicional black power com o pente no meio do cabelo estivesse em formato dread, mas foi como ver uma lenda viva tocando.



Lana Del Rey
Lana Del Rey
Ouço falar dela há tempos, mas confesso que nunca tinha ouvido nada até então. Várias menininhas com flores na cabeça no meio do público demonstravam que existia uma certa adoração de muita gente ali pela cantora.

O show começou e eu consegui reparar nas plantas no palco, nas flores na cabeça dela (ah tá!) e no mini vestido que deixava muita perna de fora (o que me fez chamá-la de Lana Cassoooorra Del Rey). De resto a única coisa que eu tive vontade foi de cortar meus pulsos.

Gosto cada um tem o seu, né? Mas achei o som chaaaaaaaato! Muita performance e pouca música boa pro meu gosto.

A saber, o setlist foi:

1. Cola 
2. Body Electric 
3. Blue Jeans 
4. Born to Die 
5. Dark Paradise 
6. Young and Beautiful 
7. American 
8. Without You 
9. Knockin' on Heaven's Door (cover do Bob Dylan)
10. Ride 
11. Summertime Sadness 
12. Video Games 
13. National Anthem

Para a minha sorte o próximo show começou 30 minutos após o início do dela e foram apenas estes 30 minutos que vi.

Beck
Beck tocando gaita no palco Smirnoff
Vi um show do Beck em 2001, no Rock in Rio, na mesma noite de Foo Fighters e REM. Não sei se porque o que viria depois prometia muito (e entregaram) ou se só porque foi fraco mesmo, mas foi um show muito parado e burocrático. Por isso, minha expectativa em vê-lo não era das maiores.

Grande erro! Foi um baita show! As coisas velhas, as coisas novas com muita mistura de eletrônico e alguma influência country. Interagindo mais com a platéia, com aquela dança estranha dele, tocando guitarra e gaita, me pareceu um músico mais completo. O setlist foi:


1. Devil's Haircut 
2. Novacane 
3. One Foot in the Grave 
4. Loser 
5. Black Tambourine 
Beck
6. Soul of a Man 
7. Tainted Love (cover da Gloria Jones)
8. Modern Guilt 
9. Get Real Paid 

10. Hotwax (com vídeo)
11. Tropicalia 
12. Qué Onda Güero 
13. Debra 
14. Gamma Ray 
15. Girl 
16. Soldier Jane 
17. The Golden Age 
18. Lost Cause 
19. Sissyneck / Billie Jean (cover do Michael Jackson)
20. E-Pro 
21. Where It's At 

Mesmo conhecendo somente os grandes e antigos hits, foi show para dançar e pular muito, mostrando que mesmo depois de anos, o cara não perdeu a mão. As versões de 'Tainted Love' e 'Billy Jean' foram espetaculares, sendo que a da primeira ficou de fato muito, muito, muito, muito, muito boa!

Cara de nerd, geniozinho, criativo e com músicas muito boas. Uma combinação estranha, para um show estranho, mas bem divertido.


Blur
Blur
O último show da noite e com certeza o mais esperado mostrou porque o Planeta Terra é o melhor festival para se ver um show. Quase na frente do palco, com espaço de sobra para dançar e pular. Normalmente, em nenhum show você tem este tipo de conforto. E pelo que lembro em todas as edições (que eu fui) foi assim.

Deu pra pular do início ao fim, afinal, primeiro show dos caras no Brasil e muita música pra cantar junto.

Os caras abriram com duas pedradas, 'Girls & Boys' e 'There's No Other Way' e depois foi destilar clássicos. O setlist foi:

1. Girls & Boys 
2. There's No Other Way 
3. Beetlebum 
4. Out of Time (com vídeo)
5. Trimm Trabb 
6. Caramel 
7. Coffee & TV 
8. Tender 
9. To the End 
10. Country House 
11. Parklife (com Phil Daniels) (com vídeo)
12. End of a Century 
13. This Is a Low 
14. Under the Westway (bis)
15. For Tomorrow (bis)
16. The Universal (bis)
17. Song 2 (com Phil Daniels) (bis)

A sequência 'Coffee & TV' e 'Tender' virou uma celebração. Com todo mundo dançando lentinho na primeira música e com uma um coro enorme na segunda. Emocionou!

Damon Albarn na galera
Em 'Parklife', com participação especial de Phil Daniels (que voltou para cantar 'Song 2' também), o cara que tem uma grande parceria com a banda e gravou a versão original dessa música, um clima meio punk rock com todo mundo pulando. Baita energia! Damon Albarn cantou na grade com a galera e deixou uma multidão enlouquecida.

Veio o bis, mostrando que inclusive o show de encerramento teria no máximo uma hora e meia. E aí foi curtir, mas esperando por 'Song 2', que rapidinha, encerrou o festival com a energia lá em cima. Show muito bom, para encerrar um festival com shows bem divertidos mesmo.

Que venha 2014...

- Out of Time

- Parklife

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Summer Break Festival

Depois de meses de teaser na 89 FM, rádio rock de São Paulo, a Time For Fun finalmente anunciou o festival que trará Dave Matthews Band ao Brasil. Hoje foi lançada uma nota e criada a fan page do festival no Facebook.

O novo Summer Break Festival é um inédito festival com um line up que mescla nomes de peso da música e vem para entrar no calendário de festivais do país.
Com uma proposta diferente dos outros festivais, o Summer Break Festival será realizado em dezembro, celebrando o início do verão com música. Em São Paulo no dia 07 de dezembro no Campo de Marte e no Rio de Janeiro em 08 de dezembro na Praça da Apoteose, a edição de 2013 já tem todas as atrações confirmadas.

Headliner em ambas as noites, o Dave Matthews Band tocará com a banda de rock alternativo Incubus e também terá o reggae do SOJA.

Além das apresentações no Summer Break Festival, Dave Matthews Band tem apresentação marcada em Porto Alegre (Pavilhão da FIERGS) no dia 11 de dezembro, com a participação especial do SOJA.

Como representante da música nacional dentro do festival O Rappa será acompanhado de Nem Liminha Ouviu e seu rock que mostra releituras, resgatando canções dos anos 80 e 90.

VENDAS

Os ingressos para Summer Break Festival estarão disponíveis a partir de 26 de agosto e poderão ser adquiridos nas bilheterias oficiais (São Paulo – Credicard Hall/ Rio de Janeiro – Citibank Hall); pela internet (www.ticketsforfun.com.br); pelo telefone 4003-5588; demais pontos de venda em todo o país.
  
SERVIÇO

SÃO PAULO (SP)
Data: Sábado, 07 de dezembro de 2013.
Abertura dos portões: 12h Local: Campo de Marte
           Av. Santos Dumont, 2.241 - Santana, São Paulo
Capacidade: 60.000 pessoas Ingressos: de R$ 140 a R$ 650 (ver tabela completa) a partir do dia 26/08 em até 3x sem juros (até 1o de outubro)
Classificação etária: Proibida a entrada de menores de 12 anos. De 12 a 15 acompanhados de pais ou responsáveis. A partir de 16 desacompanhados.
Acesso para deficientes

Central de Vendas Tickets For Fun: 4003-5588

Setor / Valor / ½ Entrada
Pista Premium / R$ 650 / R$ 325
Pista / R$ 280 / R$ 140

Clientes MasterCard crédito têm benefício do MasterCard ShowPass, tecnologia de acesso que carrega o ingresso no próprio cartão para ser utilizado na entrada do show (ou evento). Mais informações, acesse: www.mastercard.com.br/showpass. Acho essa tecnologia simplesmente brilhante!

- Vendas limitadas a 06 ingressos por pessoa

BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA 
Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro – São Paulo (SP)
Diariamente, das 12h às 20h.
Excepcionalmente, no dia 26 de agosto a bilheteria funcionará das 10h às 18h.

LOCAIS DE VENDA - COM TAXA DE CONVENIÊNCIA 
Pontos de venda no link:

CENTRAL TICKETS FOR FUN 
Por telefone: 4003-5588 (válido para todo o país), das 9h às 21h - segunda a sábado.
Entrega em domicílio (taxas de conveniência e de entrega).

Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
Entrega em domicílio - taxas de conveniência e de entrega.

* A entrega/postagem dos ingressos comprados pelo telefone e pela internet será iniciada em 30 de setembro, mesma data em que os ingressos estarão disponíveis para retirada.

FORMAS DE PAGAMENTO 
Dinheiro; cartões de crédito MasterCard, American Express, Visa e Diners; cartões de débito Visa Electron e MasterCard débito.

RIO DE JANEIRO (RJ)
Data: Domingo, dia 08 de dezembro de 2013.
Abertura dos portões: 12h
Local: Praça da Apoteose: Passarela do Samba Prof. Darcy Ribeiro - Sambódromo – RJ
Capacidade: 35.000 pessoas
Ingressos: de R$ 140 a R$ 650 (ver tabela completa)  a partir do dia 26/08 em até 3x sem juros (até 1o de outubro)
Classificação etária: Proibida a entrada de menores de 12 anos. De 12 a 15 acompanhados de pais ou responsáveis. A partir de 16 desacompanhados.
Central de Vendas Tickets For Fun: 4003-5588

Setor / Valor / ½ Entrada
Pista Premium / R$ 650 / R$ 325
Pista / R$ 280 / R$ 140

Clientes MasterCard crédito também têm benefício no RJ: MasterCard ShowPass, tecnologia de acesso que carrega o ingresso no próprio cartão para ser utilizado na entrada do show (ou evento). Mais informações, acesse: www.mastercard.com.br/showpass

- Vendas limitadas a 06 ingressos por pessoa

BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA 
Citibank Hall - diariamente, das 12h às 20h.
Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca.
Excepcionalmente, no dia 26 de agosto a bilheteria funcionará das 10h às 18h.

LOCAIS DE VENDA – COM TAXA DE CONVENIÊNCIA 
Pontos de venda no link:

CENTRAL TICKETS FOR FUN 
Por telefone, entrega em domicílio (taxas de conveniência e de entrega): 4003-5588
(válido para todo o país), das 09h às 21h - segunda a sábado.

Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br 
(entrega em domicílio - taxas de conveniência e de entrega).
  
* A entrega/postagem dos ingressos comprados pelo telefone e pela internet será iniciada em 30 de setembro, mesma data em que os ingressos estarão disponíveis para retirada.

FORMAS DE PAGAMENTO 
Dinheiro; cartões de crédito MasterCard, American Express, Visa e Diners; cartões de débito Visa Electron e MasterCard débito.