segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Suede - 20/10/2012

2012 é o ano do meu primeiro Planeta Terra, que este ano foi feito no mesmo local do Lollapalooza: O Jockey Clube de São Paulo.


Com uma lotação bem menor (75 mil do Lollapalooza x 30 mil do Planeta Terra), o espaço disponível para circulação foi reduzido, mas ainda assim o festival estava extremamente confortável. Não tive nenhum problema na chegada ou na saída, na circulação, compra de bebida ou comida. Um pouco de fila nos banheiros, mas foi só. Palcos grandes, telões funcionando bem e qualidade do som muito boa. Enfim, de verdade, nenhuma vírgula negativa para falar sobre o festival.

O lineup não era dos meus preferidos, uma vez que não sou o maior fã de indie rock, mas como o Garbage ia tocar, lá fui eu. E consegui ver 3 shows: Suede, Garbage e Kings of Leon (com direito a uma música Azealia Banks, que apesar da aparência bizarra e algumas coisas ruins, me lembrou um pouco Dee-Lite que eu adoro, e Gossip, que quem viu disse que foi o melhor show do festival).

Eu quis chegar cedo para ver o show do Suede e já tinha me programado para tal. Mas coincidentemente, um amigo das antigas de Brasília, hoje residente do Rio de Janeiro, o famoso Eduardo, Gigante, me ligou no dia anterior ao festival dizendo que ia sozinho. Não só queria ir ao show do Suede, como acabou ficando hospedado lá em casa. Nos juntamos à companheira de shows Marina e sua amiga Magui (que eu também só vejo em shows! Esses jovens - nem mais tão jovens assim - viciados em shows!) e partimos.

Chegada de taxi sem maiores problemas, entrada sossegada e nos dirigimos ao palco onde o Suede se apresentaria. Confortável como o festival estava, ficamos bastante perto do palco (o suficiente para estourar o som da câmera na captação do áudio) e com espaço suficiente para aproveitar a apresentação.

Eu que não conhecia nada, fiquei só prestando atenção (afinal eu conhecia umas 3 músicas, mas não muito mais. Segundo o Eduardo, ele sempre tocava nas festinhas de Brasília. Talvez venha daí o meu parco conhecimento).

O setlist foi:
  1. She
Show firme, banda impecável, com alguns poucos fãs acompanhando e cantando tudo. Gostei do som (apesar de não ser o estilo que mais me cativa), da apresentação e apesar de ter sido um daqueles shows burocráticos, com quase zero interação com o público, foi o suficiente para prender a atenção de quem estava vendo.

Uma boa apresentação para compor um festival, mas para os poucos que estavam ali de fato curtindo, um Cine Jóia ou uma Clash seriam lugares melhores para ouvir o som, mas a boa qualidade do áudio do festival e o fato de se ter bastante espaço para ver o show de perto, ajudaram quem queria ver a banda.

Para deixar um gostinho, segue o vídeo de 'We are the Pigs', que segundo meu amigo Eduardo me confidenciou, é uma das grandes músicas da banda (e a preferida dele).


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