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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Guns N' Roses - 11/11/2016

Axl usando seus pulmões
Quis a vida que eu fosse muito novo para ver o Guns N' Roses no seu auge em sua primeira apresentação no Brasil no Rock in Rio II, em 1991. Minha mãe e tias me levaram para ver Lisa Stansfield, Dee Lite, Gilberto Gil e George Michael, naquele festival, no que seriam os primeiros shows da minha vida. Galera mais simpática do que no dia das bandas de rock, acredito que pensavam elas.

Depois a banda voltou, mas eu ainda morava em Brasília e lá não chegavam estes shows. E seguiu vontade e a banda veio de novo, com o mesmo nome, mas só com o Axl Rose da formação original, o que nunca me motivou a pagar um ingresso. Mas dessa vez pelo menos 3 da formação original vieram: Axl Rose, Slash e Duff McKagan (esse sim eu já tinha visto no SWU com sua banda) e chegou a hora de vê-los.

Assim sendo, ingressos comprados para mim e para os amigos na primeira hora pelo app do site responsável pela venda (no site filas e pelo app em um minuto e meio, tudo resolvido). Caros, taxa de conveniência mais cara ainda, mas a gente que gosta paga. Não deveríamos para ver se as margens das produtoras baixam, mas... Vamos lá!

Posso contar este show de duas maneiras diferentes: 1) O primeiro show do Joaquim; 2) Eu vendo o Guns pela primeira vez.

1) O primeiro show do Joaquim
Joaquim, Rodrigo, Jana e eu
Joaquim é o filho do Rodrigo, amigo meu, casado com a Janaina, amiga minha e que se juntaram a mim neste dia. Além de ser um moleque para lá de especial, ele teve (e segue tendo) uma educação musical exemplar. Não por menos, aos 10 anos (acho que é isso), ele é fã de Guns N' Roses e ganhou do pai o ingresso para o seu primeiro grande show.

Mais do que estar ali porque gosto de shows, mais do que querer ver o Guns, para mim era uma oportunidade poder acompanhá-lo nesse momento. Ter tido a oportunidade de sentir seu coração acelerado quando chegou, sua cara de espanto no momento que a banda tocou sua primeira música, sua cara de alucinado quando reconhecia a próxima música como sendo uma das suas favoritas ou se esgoelando cantando algumas delas, cada momento ao lado dele valeu.

Meu sobrinho Gabriel também está nos seus primeiros shows em Brasília e infelizmente não tive a chance de estar com ele em um destes ainda. Mas pela fotos que me enviam, vejo que seu olho brilha como eu vi o do Joaquim brilhar. Imagino que lá no Rock in Rio II o meu tenha ficado da mesma forma.

A experiência foi completa: show de banda grande, em estádio, lotado, com chuva, direito a boné da banda de presente e comer algo no pós para fazer aquela resenha, mesmo que neste último momento ele já estivesse mais interessado na cama dele do que no que havia acabado de acontecer.

Se eu fiquei super feliz de poder ter compartilhado esse momento com ele, imagino que o pai então não deva ter muitas palavras, a não ser um coração cheio de orgulho para descrever este momento. Então não poderia deixar de colocar este momento em palavras, enquanto imagino como será um dia poder fazer o mesmo do lado de cá.

2) Eu vendo o Guns pela primeira vez
Era um show que eu esperava, mas exatamente desta forma. Só o Axl, com sua voz já cansada, não me interessava, mas com a banda toda (ou quase toda), sim. Quando então descobri que a Plebe Rude iria abrir os trabalhos, cheguei mais cedo sozinho para vê-los e viva o rock de Brasília.

Plebe Rude ao fundo
O show começou 15 minutos atrasado e terminou em 30 minutos. Uma pena, pois a Plebe Rude merece mais, mas... o fato é que quase ninguém conhecia as músicas da banda. Então, acredito que o objetivo era mais um bom entretenimento (isso eles são há tempos) do que um show que todos curtissem. O setlist foi:

1. Sua História
2. Brasília
3. Anos de Luta - tem vídeo
4. Johnny Vai à Guerra (Outra Vez)
5. Minha Renda
6. Proteção
7. Até Quando Esperar

Digamos que foi um pocket show só de hits, com apenas uma música do último álbum de inéditas da banda (tem vídeo). O show finalizou com o maior sucesso dos caras e aí sim, todo mundo cantou. São 35 anos de carreira levando o rock de Brasília e continuam sendo minha banda nacional favorita.


Mas aí chegou a hora do Guns, que por incrível que pareça, a entrada dos caras atrasou apenas 10 minutos (a fama do Axl ficou meio ruim nos últimos shows, quando os atrasos chegaram a horas). E de fato a voz do Axl já não dá conta do recado, mas confesso que ele se poupa em alguns momentos e atinge notas que eu achei que ele não fosse mais capaz de atingir. E nos momentos que ele não vai, deixa com a banda...

Mais do que necessariamente um bom show, um show nostálgico. Cheio de músicas dos dois primeiros discos (Appetite for Destruction e Lies), que para mim, são os que caracterizam a banda. O setlist foi:

1. It's So Easy
Slash
2. Mr. Brownstone
3. Chinese Democracy
4. Welcome to the Jungle - tem vídeo
5. Double Talkin' Jive
6. Better
7. Estranged
8. Live and Let Die (cover do Wings)
9. Rocket Queen
10. You Could Be Mine
11. Attitude (cover do Misfits)
12. This I Love
13. Civil War
14. Coma
15. Speak Softly Love (Tema do Poderoso Chefão)
16. Sweet Child O' Mine
17. Wish You Were Here (cover do Pink Floyd apenas com guitarras)
18. November Rain
19. Knockin' on Heaven's Door (cover do Bob Dylan)
20. Nightrain
21. Don't Cry (bis)
22. The Seeker (cover do The Who - bis)
23. Paradise City (bis)

Confesso que pra mim, se o show terminasse nas duas primeiras músicas já teria sido do caralho. Foi a MTV que me apresentou a banda com os clipes de 'Knocking on Heavens Door' ao vivo, 'Welcome to the Jungle', 'Paradise City' e 'Patience', que por sinal eles não tocaram. Mas foram estas duas primeiras músicas que me fizeram gostar da banda de verdade.

Duff McKagan
Depois de uma música de um álbum que eu nunca ouvi, nem por curiosidade, veio 'Welcome to the Jungle' e aí tem vídeo e tem o registro da cara do Joaquim (ok, esse era o primeiro item do post, mas vale a pena mencionar). Veja ao fim do post e desde já peço desculpas pelas imagens de longe, mas a minha estimada câmera de shows apresentou sérios problemas neste evento, evitando que o zoom funcionasse em sua plenitude e por isso, ela encontra-se na revisão. Esperamos sua volta em breve...

'Double Talkin' Jive' também veio para relembrar o passado e aumentar a nostalgia, assim como 'Rocket Queen'. Que show estávamos vendo até ali... Lembrei o porquê eu gostava e ouvia tanto a banda. Veio 'You Could Be Mine' que não é das minhas preferidas, mas foi legal pela pirotecnia e pela histeria do público, que desde que a primeira música não me deixava ouvir o som direito. Acho que foi o show de público mais histérico que já vi.

A partir daí veio uma série de músicas das quais não sou fã e caiu uma chuva dos infernos de gelada. Mas valeu para lavar a alma, para dar consciência que eu já tinha bebido mais do que eu achava e para dar ares de que a diversão seria completa na noite. Faço um parênteses para dizer que chuva, da mesma forma que é capaz de acabar com a graça de um show a céu aberto, pelo frio e/ou desconforto, é capaz também de transformar um evento também, fazendo com que a multidão se anime ainda mais. Felizmente desta vez, a segunda opção prevaleceu.

E foi molhado que entrou 'Sweet Child O' Mine', que também não é das minhas favoritas, mas é clássico e foi hora de gritar a plenos pulmões. E confesso, foi legal para caralho.

Passo 'November Rain' e ouço 'Knocking on Heaven's Door', música que não achava que eles tocassem mais. Uma grata surpresa. 'Nightrain' veio para dar aquele gás de novo, para um bis que na minha opinião, apesar do hit, começou chato.

Mas o show terminou com 'Paradise City', com a energia lá em cima e um público ainda histérico por ter visto, um mix das coisas antigas, covers e do último disco. Por ter visto uma banda que tornou-se histórica, apesar de não estar mais na mesma forma, ao contrário de outras com anos de estrada e que ainda estão no seu auge. Mas clássico é clássico. E sempre valerá a pena nem que seja para cantar uma música a plenos pulmões. E nós cantamos várias!

segunda-feira, 16 de março de 2015

O caminho a seguir... Brasil

Como muito de vez em quando ocorre, hoje é dia de afins... Este é um blog de música, onde falo dos shows aos quais fui, mas que as vezes uso para falar de outras coisas que me incomodam e que preciso colocar para fora.

Ver as redes sociais hoje mais me confunde que me ajuda. É muita raiva de ambos os lados. Sim, porque neste momento parece que todos vivemos em um país diferente de outro ou que somos adversários, o que não é verdade. 

É muita gente protestando contra o governo atual com toda legitimidade do mundo. Porque criticar manifestação porque é de elite não faz sentido algum, ou elite não tem direito? E nem vou entrar no mérito se de fato foi uma manifestação elitizada ou não, porque eu não estava lá e acho isso perda de tempo.

É muita gente com com raiva do governo atual e de quem apóia ou não condena este governo. Muitas destas pessoas querem o impeachment da presidente.

É muita gente tentando desqualificar o que está acontecendo por causa da elite, por causa dos poucos que pedem intervenção militar ou outras coisas, que pra mim, são absurdas.

E ao meu ver, a gente continua perdendo tempo com as coisas erradas. A gente, nosso modelo de fazer as coisas, está esgotado. Não importa se o PT, PSDB, PP, PDT, PMDB ou a PQP assumir o governo, acho eu. Amigos me disseram que ajuda mudar, pois a alternância ajuda a desmontar esquemas e não discordo. Mas os esquemas voltam. A impunidade continua. As mentiras em campanhas eleitorais voltam. E a gente continua debatendo quem foi que fez mais, em vez de exigir que todos façam muito.

Concordo que é preciso se manifestar. Concordo que é preciso participar mais da nossa política. Concordo que é preciso gritar quando não concordamos com algo. Concordo com a alternância de poder em todas as esferas. Concordo que ela seja feita nas eleições. E concordo que se a presidente não aguentar a pressão, como resultado do que tem (ou não tem) feito, que renuncie.

Não concordo com você que quer impeachment, a não ser que cheguem evidências claras de má fé da presidente. "Lógico que ela sabia" não é argumento. Não concordo com você que desqualifica manifestação porque lá tem camisa da CBF, gente branca, etc. Não concordo com você que faz panelaço antes do ministro falar e quando ele acaba de falar (aí sim, tendo discordado), fica quieto porque cansou de se manifestar. Não concordo com você que acredita que o governo Dilma tem sido bom para o país. Não concordo com você que parece só querer que ela perca e não tem ideia do que quer depois. E acredito que muitos de vocês não irão concordar comigo. Faz parte.

O que acredito mesmo é que precisamos exigir que os projetos apresentados pelo executivo (como MP ou seja como for) ou pelo legislativo devem levar o país a gerar empregos e aumentar a renda dos que precisam e dar condições justas aos que querem crescer ainda mais, garantindo os direitos básicos como saúde e educação. Claro, acho que todos querem isso.

Há uma discordância sobre se estamos caminhando para frente socialmente. Quem ganha bolsa família está em uma situação melhor que antes. Para muitos que veem outros ganhando, não passa de ajuda barata. São demandas muito diferentes que temos e acho que aqui, vamos bater cabeça por um bom tempo ainda, porque muitos que criticam, provavelmente nunca viram R$ 70,00 fazer uma grande diferença na vida. Mas ao mesmo tempo, concordo que é preciso fiscalizar e criar condições claras para que as pessoas possam dar o próximo passo e caminhar com as próprias pernas. E existem dados de que isso, de uma forma ou de outra, está acontecendo (por informação que roubei do Facebook, 12% das famílias atendidas pelo bolsa família saíram do programa, sendo 40% por aumento de renda própria).

Mas ok, deixemos o ponto mais divergente de fora e seguimos para uma agenda única: todos querem o fim do corrupção! É possível zerar? Duvido. Dá pra reduzir? Acredito fortemente que sim! Como? Com uma série de medidas que precisam ser debatidas e acho que é nisso que todos nós devíamos estar focando nosso tempo. Acusar um ou outro por ser o pai da corrupção no Brasil, além de ser uma discussão inútil, será uma discussão sem fim, como a do ovo e da galinha.

Posso falar de reforma tributária, política, etc. Eu não li propostas, não tenho opinião formada em tudo, mas posso debater com quem quiser. Mas era sobre isso que eu, você, a presidente e o congresso deveríamos estar tratando agora. Como a gente renova este modelo? Como podemos tentar ir para um lado onde a gente não tenha de escolher o menos pior para nos representar. Como a gente consegue ir para um lado onde a gente participe mais da política do país (e como eu encho o saco sempre: reunião de escola, reunião de condomínio, conselhos municipais, etc.) e não só na eleição ou quando a coisa aperta. Como a gente cria estas condições de crescimento que a gente quer?

Não tiro a razão de ninguém de querer a saída da presidente e o fim do PT. É um direito seu, assim como é um direito meu discordar desta agenda, porque acho que ela não resolve nossos problemas, que são bem mais amplos.

A decisão que tomei ontem ao ver as manifestações ontem foi de conhecer melhor os movimentos que as organizaram, no caso, as de São Paulo: Movimento Brasil Livre e o Vem Pra Rua. Se concordar que algum destes movimentos pode nos ajudar a pressionar o governo para sacarmos o que queremos, independente de quem está a frente atualmente ou no futuro, é aí que vou contribuir e aí posso até ir para a rua junto. Hoje, acho que ainda precisamos nos organizar melhor. Mas não deixo de ver a importância no que pode ser o início de um movimento estruturado. Será que dessa vez vai?

ATUALIZAÇÃO: ao buscar informações sobre os dois movimentos, não concordei com a agenda de um e notei que outro não tem agenda, a não ser organizar os protestos. Em sendo assim, continuo buscando uma via onde se possa debater soluções e se informar. Sugestão são bem vindas.

#forainteressesparticulares #forainteressesespecíficos #afavordoBrasil

PS: como isso é um blog de música, fica a trilha sonora sugerida para ler o post.


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Festival de Música Urbana em São Paulo - Grátis

Dois dias, rock de Brasília e grátis. Tipo um paraíso para pessoas como eu...
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No dia 31 de agosto acontece em São Paulo no Vale do Anhangabaú, o Festival CCBB de Música Urbana, um evento de rock aberto ao público que fará uma homenagem ao Rock Brasília, reunindo cantores e bandas de rock veterenas da época e bandas de outros estilos que cantarão músicas de bandas da cidade. 
O Festival CCBB de Música Urbana quer resgatar esta memória e fazer uma homenagem justa a este local e momento, a Brasília nos anos 80, ressaltando o seu legado para a história do rock nacional, com a participação de bandas brasilienses, paulistas e cariocas, com um repertório, em grande parte, de músicas daquela época. Além de expoentes do Rock Brasília, como Plebe Rude e o ex-integrante da banda Legião Urbana, Marcelo Bonfá e o curador Carlos Trilha, o line up do festival inclui também bandas de diferentes estilos e épocas, como Vespas Mandarinas, Raimundos, Cidadão Instigado e Cidade Negra. Arnaldo Antunes, ex-Titãs, também participa do projeto.

Serviço
Sábado, 31 de agosto
15h00 – Vespas Mandarinas convida Carlos Trilha
16h30 – Marcelo Bonfá
18h00 – Cidadão Instigado convida Arnaldo Antunes

Domingo, 01 de setembro
15h00 – Plebe Rude
16h30 – Raimundos
18h00 – Cidade Negra

terça-feira, 10 de abril de 2012

Plebe Rude - 08/04/2012

2o dia de Lollapalooza e fiz questão de chegar cedo (depois de me certificar que estava vivo e inteiro o suficiente para presenciar mais uma maratona de shows) para ver a única atração nacional dos palcos grandes neste dia: Plebe Rude!

Como já disse em outro post: se você gosta de música e gosta de Plebe Rude, eu te respeito pacas! Mas se você nasceu ou foi criado em Brasília, ouvir e respeitar bandas como Plebe Rude, Legião Urbana e Capital Inicial tem outro contexto e outra importância (de novo, minha opinião). E lá fui eu acompanhado da prima Keka e do fiel escudeiro e protegido João para o sol de 30 graus ver a Plebe tocar, mais uma vez com a ilustre presença de Clemente na guitarra e vocais.

Cheguei um pouco atrasado, mas ainda ouvi 'Luzes'. Uma homenagem ao Redis do Cólera foi tocada, com imagens no telão. Músicas dos Inocentes e da Legião Urbana (Geração Coca-Cola) também foram tocadas, num mix de rock nacional daqueles para ninguém botar defeito, se é que você gosta de rock nacional.

'Johnny Vai a Guerra', mais Inocentes e o grande final com 'Pânico em SP' e 'Até Quando Esperar'. Grande show, mas a verdade é que faltou um pouco mais de rock nesse Lollapalooza. Ou será que falta banda boa de rock nova?

Abaixo o vídeo do grande final! 'Pânico em SP' e 'Até Quando Esperar' num vídeo só!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Rock Brasília - Documentário

Recebi um convite da minha amiga Paty Mota para ir ver a pré-estréia do documentário Rock Brasília, A Era de Ouro no Espaço Unibanco em São Paulo, no dia 04/10/2011, terça-feira.

Fiquei logo animado, pois tinha visto o trailler do filme e queria muito ver! Mas comecei a ficar meio doente durante a tarde no trabalho e fui para casa mais cedo. Fiquei dormindo, descansando e querendo ir, mas não estava 100%. O evento era às 21 horas e às 20:40 decidi ir mesmo doente e sozinho (infelizmente a Paty Mota não pôde ir).

O filme é bom! Por vezes parece longo demais, por ser focado quase totalmente em testemunhos. Mas é um documentário oras, com muitos depoimentos daqueles que montaram as bandas e suas famílias. Definitivamente, não é um musical! As mulheres ao meu lado saíram no meio do filme, mas definitivamente elas não me pareciam do tipo que curte rock, muito menos de Brasília.

Para quem gosta de rock é um prato cheio! Para quem gosta de Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude, mais ainda! E para quem foi criado em Brasília como eu, é emocionante! Lembrar de locais e fatos e sentir que de alguma forma, mesmo muito novo, você fez parte daquilo.

Eu gosto muito das 3 bandas! Mas gosto mesmo é da Plebe Rude! E é bom saber que vez ou outra ainda tocam, mesmo que não com a formação original.

Na saída, uma boa surpresa. O show de número 148, com o Capital Inicial e um pocket show de 5 músicas (Geração Coca-Cola, Veraneio Vascaína, Fátima, Música Urbana e Que País É Esse - a última já no bis implorado pela galera).

Se eu posso dar minha opinião: VEJAM! O rock nacional por si só é um motivo! Mas o filme também fala da história do nosso país, de fatos e passagens importantes pra nós (e é muito legal ter uma visão sobre outro ponto de vista daquilo que ocorreu)! Então VEJAM!

O trailler oficial do filme aqui: