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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Gogol Bordello - 25/09/2013

Gipsy Punk
Gogol Bordello foi o último show que comprei ingresso da maratona paulista de shows que passaram pelo Rock in Rio. Foi um ingresso comprado de sopetão e com um preço não dos piores, resolvi levar a namorada para conhecer o show dos caras.

Gogol Bordello
Eu já havia visto o show deles no Lollapalooza e pulei do início ao fim. Achei muito divertido e por isso achei que a Marina iria gostar também. Vamos dizer que ela se divertiu, mas não gostou tanto assim. O auto intitulado Gipsy Punk, acabou sendo muito punk para ela. Mas a gente pulou e dançou um bocado. E o melhor, ela se divertiu bastante vendo o povo pulando (alguns de maneira bem esquisita, é verdade) a cada música do show.

Chegamos na hora no HSBC Brasil e paramos o carro na rua. Delícia é ter um cara te cobrando R$ 20,00 para parar em um lugar público. Demos R$ 10,00 com a promessa de mais R$ 10,00 na volta e é claro que na volta não havia ninguém lá (não dá pra curtir estes flanelinhas). Com uma hora de atraso em relação ao que estava no ingresso (normalmente o horário de início marca o começo da banda que abre ou da banda principal, mas neste caso, nenhum dos dois) o show começou.

O setlist foi:

1. Intro
2. We Rise Again
3. Not a Crime
4. Wonderlust King
5. The Other Side of Rainbow
6. My Gypsy Auto Pilot
7. My Companjera
8. Dig Deep Enough
9. Immigraniada
10. Break the Spell
11. Sun Is on My Side
12. Pala Tute
13. Malandrino
14. Start Wearing Purple
15. Sally
16. Sacred Darling
17. Lost Innocent World (bis)
18. Think Locally, Fuck Globally
19. Alcohol
20. Baro Foro 

Da primeira a última música a tônica do show é: pular, soltar energia e fazer uma grande festa. Alguns sons mais pesados, lembrando o porquê do punk na definição do som da banda, outros com uma pegada bem cigana mesmo. De qualquer forma, se você não pular, não entendeu a vibe da coisa.

Eugene Hütz e Elizabeth Sun
A banda em si é uma atração a parte, com gente do mundo todo. A banda formada em New York em 1999, na formação atual tem o vocalista e violonista Eugene Hütz da Ucrânia, mas com raízes ciganas que acabou parando em New York. Sergey Ryabtsev da Rússia, é responsável pelo violino e vocal. Yuri Lemeshev, também da Rússia, toca o acordeão. O guitarrista, Oren Kapla, é de Israel e mora em Los Angeles. Thomas Gobena, baixista, é da Etiópia. Oliver Charles, o baterista, é de Trinidad, mas vive nos EUA. O percussionista, Pedro Erazo, é do Equador. E por último, a única mulher do grupo, Elizabeth Sun, tem raízes chinesas e escocesas e vive em New York. Resumindo, como eles dizem, é uma banda multi étnica.

Mas além dessa questão global, a banda é quem de fato incendeia o público, pois eles transbordam energia lá de cima pra platéia, fazendo que com quem esteja vendo seja inundado por esta onda e pule do início ao fim.

Tipo de show que rola de ir de novo, e de novo, e de novo. Já a Marina, não sei se vai querer voltar...

Para não ser diferente, vídeo de 'My Gipsy Auto Pilot' para mostrar um pouco como foi.


terça-feira, 10 de abril de 2012

Gogol Bordello - 08/04/2012

Meu conhecimento sobre Gogol Bordello passam por alguns amigos dizendo que gostam, outros dizendo que não e uma entrevista e apresentação deles no Jo Soares. Menos mal que eu sabia da existência da banda e acabando o show da Plebe Rude fui ver o show de Gipsy Punk (não me pergunte quem criou esta alcunha musical).

O setlist foi:
1) Intro
2) Ultimate
3) Sally
4) Immigrant Punk
5) Not a Crime
6) Wonderlust King
7) Tribal Connection
8) My Companjera
9) Trans-Continental Hustle
10) Immigraniada (We Comin' Rougher)
11) Break the Spell
12) Pala Tute
13) Start Wearing Purple

Honestamente, foda-se o setlist. Eu não conhecia nada mesmo! Mas o fato é que todo mundo que lá estava e já tinha uma galera e que provavelmente foi para vê-los (o show da Plebe Rude antes e o do Thievery Corporation depois não tinham nem um terço do público que estava vendo Gogol Bordello), estava tomando um sol daqueles na cabeça, e estava TODO MUNDO DANÇANDO!

Musicalmente falando não sei dizer até agora se o som mesmo dos caras é bom ou ruim. Eles misturam sim muita coisa: bateria, baixo, guitarra, violão, acordeon, violino, batuques e sabe Deus lá mais o que e não sei de que lugares, pois acho que tem gente do mundo todo naquele palco. Mas o fato é que juntando a música e a performance teatral (tinha até boliviano vestindo uniforme da COLUMRB - serviço de limpeza pública do Rio), o resultado é um show muito divertido.

Pensa: sol, cerveja, música animada, todo mundo veio pra festinha. Como um negócio desses ia ser ruim? Claro você pode preferir outro tipo de diversão, mas que existe grande chance de você pelo menos se divertir com estes caras, ah tem!

PS: a última música certeza que eles cantaram para a mulher que estava de roxo na minha frente durante o show! Hahahaha

Fica o vídeo de 'My Companjera' para provar que não estou mentindo.