O terceiro show do SWU, no dia 13/11, foi o do Chris Cornell, também conhecido como ex-vocalista do Temple of the Dog e Audioslave e vocalista do Soundgarden, que está de volta.
O tal, que todos acreditavam ter sido o causador da confusão com o Ultraje a Rigor, entrou no palco já pedindo desculpas pelo atraso, mas que fazia parte dos festivais. E quebrou o gelo. Demorou mais que qualquer um para começar, pois foi o único show seguido no mesmo palco. Tudo estava intercalado entre os dois palcos principais do festival. Mas por causa da chuva, Ultraje e o Chris tocaram seguidos no mesmo palco, mas tudo bem!
O setlist foi:
1) Doesn't Remind Me (Audioslave)
2) Wide Awake (Audioslave)
3) Can't Change Me
4) Fell On Black Days (Soundgarden)
5) Be Yourself (Audioslave)
6) Wooden Jesus (Temple of the Dog - com participação de Alain Johannes)
7) Like A Stone (Audioslave)
10) Black Hole Sun (Soundgarden)
11) Billie Jean (Michael Jackson)
12) Endless Eyes (Alain Johannes - com participação do próprio Alain Johannes)
13) Hunger Strike (Temple of the Dog - com participação de Alain Johannes)
14) Blow Up the Outside World (Soundgarden)
Depois da correria e da ação toda com o Ultraje, quando percebeu-se que seria um show voz e violão o primeiro pensamento que veio: nossa, vai ser uma merda de show! Mas me surpreendi! Não porque o voz e violão foi legal, porque não foi! Mas pelo setlist recheado de clássicos das 3 bandas dele e que quase todo mundo sabia cantar junto! Acabou sendo muito bom de acompanhar.
O show começou com uma sessão de Audioslave. Ao tocar o primeiro sucesso do Soundgarden, Chris Cornell manda (em tradução livre): "espero que em breve minha banda, o Soundgarden, que está de volta, venha tocar no Brasil! Aí vocês não precisam ficar de saco cheio com esse show acústico voz e violão!" Assim esperamos Chris!
Mais algumas músicas e começa a participação de Alain Johannes, que toca numa banda chamada Eleven (que eu não conheço, mas o Chris recomendou!). E o cara mandou muito em alguns solos num violão (????) quadrado que ele estava usando (sim, não entendo muito de instrumentos).
E foi isso! Chris Cornell, com um baita visual mendigo, tocando quase na beira do palco porque o Sir Peter Gabriel já tinha dominado o resto, mandando ver seus clássicos.
Empolgante não foi. Mas poderia ter sido pior. A culpa não é dele! Dentro daquilo que foi contratado, ele fez o melhor que podia e fez bem. Mas bola fora de quem contratou o show. De qualquer forma, ainda tinha coisa pior por vir na noite...
Abaixo, Fell on Black Days do Soundgarden (peço desculpas, pois o comecinho tá cortado, mas tinha de ser esta música no blog!).
Um blog que representa nada mais que minha opinião pessoal sobre os tais shows que tanto vou... também uma forma de histórico de tanta energia trocada. Ao escrever e ler, as sensações de cada evento voltam!
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
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